Capítulo 19: Economia: o Alicerce da Prosperidade

"Capítulo 19: Economia: o Alicerce da Prosperidade," Ensinamentos dos Presidentes da Igreja: Joseph F. Smith, (1998)


Da Vida de Joseph F. Smith

Em 1918, Joseph F. Smith escreveu uma carta a seu filho na qual ele relembrou experiências de Natal de sua própria juventude, quando estava sempre “sem um tostão”.Ele disse o seguinte a respeito do início de seu casamento:“Eu não devia nada a ninguém em toda aquela época, mas tinha que trabalhar — não conseguia ficar ocioso”. Ele disse que ele e sua família trabalharam “com todas as suas forças para manter a alma e o corpo unidos.” Foi nessas condições que ele saiu, pouco antes do Natal, com a intenção de comprar algo especial para seus filhos. Ele disse:“Eu queria algo para agradá-los e tornar o dia de Natal diferente dos outros dias, mas não tinha um centavo para isso! Andei para cima e para baixo na avenida principal, olhando as vitrines das lojas (…) então procurei um lugar fora das vistas das pessoas, sentei-me e chorei como uma criança, até pôr para fora toda a dor de meu triste coração. Depois de algum tempo, voltei para casa, com as mãos vazias como quando saíra, e brinquei com meus filhos, grato e feliz simplesmente por tê-los a meu lado. (…)

Depois dessas provações, minha vida tornou-se um pouco mais amena. Minha situação começou a melhorar. Por meio de trabalho árduo, economia rigorosa, abnegação e o amor de Deus, prosperei”. 1

O Bispo Charles W. Nibley, que trabalhou em estreito contato com o Presidente Smith, disse: “Ele sempre foi cuidadoso com seus gastos. (…) Ele detestava as dívidas, mas nunca conheci alguém mais disposto a pagar suas obrigações até o último centavo.(…) Ele tomou a firme decisão de combater as dívidas; e em nenhuma condição ou circunstância envolvia a Igreja de qualquer forma. Tampouco contraía dívidas em seus negócios pessoais, mas apegava-se firmemente ao lema:‘Pague na hora’”. 2

O Presidente Smith dava ênfase ao lado prático do evangelho ao ensinar:“Sempre foi um ensinamento importante para os santos dos últimos dias que uma religião que não tenha o poder de salvar as pessoas materialmente e torná-las prósperas e felizes aqui, não é confiável para salvá-las espiritualmente e exaltá-las na vida futura”. 3

Ensinamentos de Joseph F. Smith

Evitem as dívidas e serão financeira e espiritualmente livres.

Creio sinceramente que uma das principais causas de ansiedade em nosso meio — e creio que o mesmo se aplica universalmente em toda parte — é que as pessoas gastam mais do que podem. Elas fazem grandes empréstimos, hipotecam sua casa, suas fazendas e quase tudo o que possuem,a fim de manter-se no mesmo nível dos vizinhos, competindo uns com os outros na aparência e no modo como conduzem seus negócios por meio de empréstimos, algo que está muito em voga no mundo. (…)

Muitos de nós fazem empréstimos (…) para que possam manter uma aparência no mínimo igual a de seu vizinho. Se isso não acontecesse, mas vivêssemos todos dentro de nossas posses, além de pouparmos um pouco para os momentos de dificuldade, seríamos hoje o povo mais independente deste continente. (…) Por mim, eu gostaria (…) que sempre que compremos o equivalente a um dólar de mercadorias, paguemos um dólar por elas ou algo equivalente, e que isso seja feito sem que tenhamos que espoliar nossa casa ou contrairmos uma hipoteca que será cobrada de nós ou de nossos filhos.Todo homem que vive com dívidas está colocando correntes em si mesmo e em sua família. (…)

Já viram alguém que contraiu dívidas, hipotecou e penhorou suas posses sendo tão livre, independente e feliz quanto o homem que pagou à vista tudo o que possui? Devemos viver de acordo com nossas posses, estabelecendo um alicerce sobre o qual possamos edificar e sobre o qual nossos filhos possam construir depois de nós, sem ter que pagar juros ou dívidas. Sei que não estou pregando o evangelho financeiro que o mundo prega. Suponho que esteja me arriscando a ser chamado de retrógrado, não-progressista, etc. Todos esses nomes são dados aos homens que se atrevem a dizer às pessoas que vivam de acordo com suas posses. (…) Às vezes somos forçados a contrair dívidas. Quando isso é necessário, que assim seja. (…) Mas nunca me convenceram de que seja essencial ao bem-estar da geração atual ou futura que meus filhos sejam escravizados por meus atos. 4

Que condição abençoada existiria em Sião se fosse possível deixar bem claro a todo santo dos últimos dias,tanto jovem quanto idoso, que contrair dívidas é um grande mal! Seria realmente bom se parte do peso das hipotecas e das tristezas que as acompanham pudessem ser sentidas e compreendidas por todo homem que está pensando em penhorar sua casa ou suas terras em troca de dinheiro. Seria bom que ele pudesse compreender a escravidão e o terror que isso significa, de modo tão intenso antes de cometer esse erro, quanto sem dúvida irá sentir depois. 5

Nos períodos de prosperidade, (…) é extremamente adequado que os santos dos últimos dias se livrem das dívidas. (…) A respeito desse assunto, eu diria que uma das melhores maneiras que conheço para pagar o que devo a meu irmão, meu vizinho ou colega de trabalho é acertar primeiro minha dívida com o Senhor. Tenho maior capacidade de acertar minhas dívidas com meus vizinhos, caso as tenha contraído, se tiver sinceramente cumprido minhas obrigações para com o Senhor, do que se eu as negligenciar; e o mesmo acontecerá com vocês. Se quiserem prosperar e ser homens e mulheres livres e um povo livre, paguem primeiro suas dívidas para com o Senhor, depois acertem suas obrigações com o próximo. 6

Este é o tempo para todas as pessoas estudarem a verdadeira economia e começarem a poupar e livrar-se das dívidas e tornarse um povo livre e independente. (…) Se simplesmente cumprirmos nosso dever como santos dos últimos dias e formos sábios na utilização de nossos meios, superaremos as dificuldades, nosso trabalho será abençoado para nós, a terra se tornará frutífera e ceifaremos colheitas abundantes e nos regozijaremos nelas. (…) Este é o tempo de cortarmos nossas despesas. Este é o tempo de eliminarmos as extravagâncias e abster-nos de alguns prazeres materiais. Mas sejamos caridosos. Não condenemos uns aos outros. (…) Não procurem seu co-servo, que lhes deve alguns centavos, e exijam dele o que ele lhes deve, tampouco o lancem na prisão, figurativamente falando, caso lhes peça que esperem um pouco. Lembrem-se da parábola do Salvador sobre esse assunto e sejam caridosos e misericordiosos uns para com os outros. [Ver Mateus 18:23-25.] 7

Mantenham suas propriedades livres de dívidas. Livrem-se das dívidas o mais rápido possível, e mantenham-se sem dívidas, pois é dessa forma que se cumprirá a promessa de Deus para todas as pessoas de Sua Igreja: a promessa de que se tornarão o povo mais rico do mundo. Mas isso não acontecerá enquanto hipotecarem sua casa e fazendas e contraírem dívidas maiores do que podem pagar; com isso talvez venham a sujar seu nome e crédito por ultrapassarem seus limites. 8

Os santos dos últimos dias foram freqüentemente alertados e estamos agora sinceramente admoestando a não colocar em risco sua casa, e com ela sua esposa e filhos, no altar das especulações financeiras. (…) Se os santos dos últimos dias derem ouvidos às prudentes advertências e às lições do passado, terão cuidado diante das sedutoras tentações que são hoje oferecidas em toda parte para que hipotequem a casa, o local de trabalho, os canais e fazendas, para fins especulativos e de enriquecimento. (…)

Essas advertências são dirigidas, em especial, aos que estão dispostos a hipotecar para fins de especulação, e não para os que precisam fazê-lo junto a companhias de construção ou outras organizações de modo a poder comprar sua casa própria pagando prestações mensais ou periódicas. Esta prática pode levar-nos a desenvolver hábitos econômicos, enquanto que as especulações freqüentemente criam a disposição de fazermos gastos extravagantes. 9

Sinto dizer que parece haver muitos que se deixam envolver com especulações a ponto de toda a sua alma estar dominada pelo amor às coisas do mundo. (…) Quando as pessoas se cercam de riquezas e se tornam absorvidas pelos cuidados que naturalmente as acompanham, elas têm a tendência de esquecer (…) de Deus, de quem são tão dependentes quando possuem riquezas quanto quando estão na mais abjeta miséria. 10

Se houver alguém que pretenda contrair dívidas para fins de especulação, (…) gostaria de adverti-lo a tomar cuidado, orar a respeito e ponderar cuidadosamente antes de escravizar-se a empréstimos e dívidas. Em outras palavras, fujam das dívidas, se puderem. Paguem-nas o mais cedo possível. 11

O dinheiro é algo que um homem deve ser capaz de cuidar e de usar sabiamente, caso o possua; se não souber como cuidar dele, ele irá escapar-lhe dos dedos, como se tivesse asas e saísse voando. 12

Novamente advirto os santos dos últimos dias a estabelecerem a meta de livrarem-se de dívidas e esforçarem-se diligentemente para isso. Liquidem suas dívidas e mantenham-se longe delas, então serão tanto financeira quanto espiritualmente livres. 13

Devemos amar a Deus mais do que amamos o dinheiro e a busca de prazeres.

Existe uma fraqueza no homem, uma fraqueza muito poderosa, que é a de servir a si mesmo, satisfazer seus próprios desejos, alcançar seus próprios propósitos, não importando o quanto isso custe a outros. Sem fazer caso das conseqüências maléficas que resultem para os outros, o homem procura satisfazer suas próprias ambições, seus desejos de grandeza pessoal e a promoção de seus interesses egoístas. Esse é um dos erros da época em que vivemos. É uma das fraquezas que tornam o homem pouco semelhante a seu Mestre, afastando-o de Deus e da verdade, e fazendo com que se torne egoísta. Isso é errado. 14

O homem sábio (…) desvia-se do risco mortal que representa a busca de prazeres. Ele não se escraviza nem contrai dívidas para comprar automóveis ou outros meios de transporte caros a fim de acompanhar a moda da busca desenfreada de prazeres. (…)

Em sua busca de prazeres e emoções e na tentativa de acompanharem a moda adquirindo coisas que só os muito ricos podem, mas não deveriam comprar, muitos são obrigados a se envolver com todo tipo de trama ilegal a fim de conseguir dinheiro para satisfazer essa inclinação. É assim que cresce a imoralidade financeira. Muitos métodos ilícitos são adotados para se conseguir dinheiro; até trapacear, mentir e enganar o próximo são coisas freqüentemente usadas para se conseguir o dinheiro necessário para satisfazer esse excessivo desejo de prazeres. 15

Tenho pena do homem rico que ama seu dinheiro mais do que a Deus. (…) Algum dia ele será pesado na balança, e será mostrado que ele ama o mundo mais do que a Deus. (…) O Senhor disse que é difícil um rico entrar no reino do céu. Não porque o homem seja rico, pois o Senhor determinou que seremos o mais rico de todos os povos. Conseqüentemente, não pode haver crime no fato de alguém ser rico. O crime não está na posse do dinheiro.Freqüentemente ouvimos alguém citar que “o dinheiro é a raiz de todos os males”. Mas isso não é verdade. Não é isso que dizem as escrituras. Elas declaram que o amor ao dinheiro é que é a raiz de todos os males. [Ver I Timóteo 6:10.] 16

O único perigo real que prevejo no caminho dos santos dos últimos dias estão nas conseqüências naturais de possuirmos riquezas: o orgulho e a vaidade, a indulgência em relação a nossas próprias faltas e a tendência de esquecer-nos de Deus, bem como o descaso em relação às obrigações e deveres que temos para com Ele e com nosso próximo; e tudo isso por causa da abundância de bênçãos terrenas que Ele, em Sua bondade, nos concedeu. Foi dito que buscamos a Deus na adversidade, mas na prosperidade não nos lembramos Dele. Parece-me que nisso está o maior perigo que nos ameaça atualmente. 17

É uma bênção maior ministrar consolo e alegria a nosso próximo do que receber essas coisas. Mas sob o espírito e influência que dominam o mundo atualmente, esse não é um ponto de vista geral. Os homens do mundo estão buscando ansiosamente as coisas que supõem contribuir para seu próprio prazer. Eles não se importam onde conseguem esse prazer, desde que o consigam. De modo geral, o ouro ou o dinheiro são as coisas que mais lhe dão prazer e alegria. Em poucos anos, porém, eles serão chamados deste mundo, quando sua riqueza e tudo o mais que apreciavam será deixado para trás. Eles não podem levar seu ouro consigo, porque ele pertence ao mundo. Quando passarem para além do véu, aquilo que lhes fazia feliz estará fora de seu alcance. A fonte de seu prazer terá desaparecido. (…)

Acaso existe no mundo algo que possa nos dar tanta alegria ou tamanho prazer quanto sabermos que nossos pecados foram perdoados; que somos aceitáveis perante Deus, nosso Pai Celestial; que não prejudicamos nenhum de nossos companheiros; que estamos livres de dívidas ou obrigações; que não estamos escravizados pelo mundo nem pelo nosso próximo? Isso proporciona um prazer muito maior do que tudo que o mundo é capaz de dar. É algo que o dinheiro não pode comprar. Nem toda a riqueza do mundo seria capaz de proporcionar essa alegria ao homem. 18

Usemos de sabedoria em nossas questões materiais para sermos mais capazes de edificar o reino de Deus.

De uma coisa estou certo, e isso é que devemos procurar conhecer os princípios de economia. Devemos usar o máximo da sabedoria, bom senso e entendimento que conseguirmos adquirir em nossas questões e preocupações materiais bem como nas espirituais. (…) Somos demasiadamente egoístas. Não devemos agir “cada um por si”, mas muitos de nós somos gananciosos. Desejamos em nosso coração ter tudo o que nosso vizinho tem, quer precisemos disso ou não. Para sermos como nossos vizinhos, a fim de convivermos com ele, e para que nossas filhas convivam com suas filhas, e nossos filhos com seus filhos, precisamos ter uma casa tão boa quanto a dele, móveis tão caros quantos os dele (…) e tantos artigos de luxo quanto ele, quer tenhamos como adquiri-los ou não.Tudo isso é extremamente tolo. É errado. (…)

Todo santo dos últimos dias deveria aprender, em especial todo jovem em Israel, que todos devem procurar tornar o mundo um lugar um pouco melhor de se morar, se puderem.Todos devemos tentar fazer algo de bom. Se fizermos isso, então haverá algumas coisas necessárias para nossa vida. Deus nos abençoará em nossos trabalhos e esforços; e se cooperarmos uns com os outros em nossas questões materiais e conduzirmos nossos negócios de acordo com os princípios corretos, o mundo será melhor para nós, e teremos mais sucesso no mundo.Teremos mais meios de edificar o reino de Deus; teremos mais para usarmos na reunião dos pobres, para a edificação de Sião, para o benefício dos santos e para nosso próprio benefício. 19

Que guardemos os mandamentos de Deus, economizemos, (…) paguemos nossas dívidas,sejamos homens e mulheres livres, não escravos, como muitos de nós são atualmente. Muitos de nós estamos sob o jugo da dívida, e pode ser difícil livrar-nos dele; mas se pudermos livrar-nos dele de modo honrado, coloquemos todo o nosso empenho nesse sentido, de modo que quando formos chamados para uma missão possamos dizer: “Sim, estou pronto para ir e disposto”, e mais importante,“Não devo nada a ninguém e tenho o suficiente para ir e também para sustentar minha família”. 20

Creio que é nosso dever preparar-nos para a época de fome, doença, tempestades e terremotos, e para o dia em que o mar arremessar-se além de seus limites. Como o faremos? (…) Estudando e colocando em prática os princípios da verdadeira economia em nossa vida,e por um sistema de fraternidade e amor pelo qual cada um ajudará seu irmão, e todos permaneceremos unidos, para que ninguém passe necessidade se estiver ao alcance de outros ajudá-lo. Uma das grandes promessas que o Senhor fez a respeito de Seu povo, que se encontra no livro de Doutrina e Convênios, é que eles se tornarão o mais rico de todos os povos. [Ver D&C 38:39.] De que modo isso se cumprirá se gastarmos todos os dias tudo o que ganhamos, e pedirmos um pouco emprestado a nosso vizinho? (…)

Sejamos trabalhadores e econômicos, e poupemos nosso dinheiro. Não para que edifiquemos nossas esperanças sobre nossas riquezas, não para que façamos do dinheiro o nosso deus. Por que motivo, então? Para que sejamos capazes, nos momentos de perigo que virão, de atender às necessidades da época e das obrigações que serão colocadas sobre os ombros do povo de Deus para cumprir os propósitos do Todo-Poderoso nesta Terra. 21

Sugestões para Estudo

  • Se desejarmos prosperar espiritual e materialmente, o que precisamos fazer? De que modo a cobiça pode destruir nossa prosperidade?

  • Que bênçãos recebemos por evitar as dívidas? Que problemas enfrentam as pessoas que insensatamente acumulam dívidas? Que justificativas as pessoas usam às vezes para acumular dívidas insensatas?

  • O que podemos fazer “na prosperidade” para livrar-nos das dívidas? Quais são nossas obrigações financeiras para com o Senhor? Por que devemos cumpri-las em primeiro lugar?

  • Embora precisemos comprar nossa casa por meio de “pagamentos periódicos”, que cuidados devemos tomar em relação às hipotecas? De que modo a “disposição de fazer gastos extravagantes” levam as pessoas a colocar em risco sua casa e sua estabilidade financeira? Como podemos evitar essas coisas?

  • De que modo o egoísmo e a busca de prazeres nos afastam de Deus? Quais são os perigos de se amar o dinheiro mais do que a Deus?

  • Como podemos preparar-nos material e espiritualmente “para a época de fome”?

  • Como podemos usar nosso dinheiro para “cumprir os propósitos do Todo-Poderoso”? De que modo a preparação financeira nos permite ser úteis?

  • Como podemos ensinar a nossos filhos os princípios de como administrar sabiamente o dinheiro?

Exibir Referências

  •  

    1. “Editor’s Table: In Memoriam-Joseph Fielding Smith”, Improvement Era, janeiro de 1919, pp. 266-267.

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    2. Charles W. Nibley,“Reminiscences”, Gospel Doctrine, 5.a ed. (1939), p. 519.

  •  

    3. “The Truth about Mormonism”, Out West: A Magazine of the Old Pacific and the New, setembro de 1905, p. 242.

  •  

    4.  Deseret Weekly, 19 de agosto de 1893, p. 282.

  •  

    5.  Gospel Doctrine, p. 307.

  •  

    6.  Gospel Doctrine, pp. 259–260.

  •  

    7.  Deseret Weekly, 19 de agosto de 1893, p. 283.

  •  

    8.  Gospel Doctrine, pp. 299–300.

  •  

    9.  Gospel Doctrine, pp. 306–307; parágrafos alterados.

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    10.  Deseret News: Semi-Weekly, 1º de maio de 1883, p. 1.

  •  

    11. Conference Report, outubro de 1911, pp. 128–129.

  •  

    12.  Deseret News: Semi-Weekly, 8 de agosto de 1884, p. 1.

  •  

    13. Conference Report, outubro de 1903, p. 5.

  •  

    14.  Deseret News: Semi-Weekly, 21 de janeiro de 1896, p. 1.

  •  

    15.  Gospel Doctrine, pp. 323–324.

  •  

    16.  Deseret Weekly, 19 de agosto de 1893, p. 283.

  •  

    17.  Deseret News: Semi-Weekly, 1º de maio de 1883, p. 1.

  •  

    18.  Deseret News: Semi-Weekly, 11 de março de 1884, p. 1; parágrafos acrescentados.

  •  

    19.  Deseret News: Semi-Weekly, 8 de agosto de 1884, p. 1.

  •  

    20.  Deseret News: Semi-Weekly, 20 de novembro de 1894, p. 1.

  •  

    21.  Deseret Weekly, 19 de agosto de 1893, p. 283.