Capítulo 33: Os Dons Espirituais de Cura, Línguas, Profecia e Discernimento de Espíritos

"Capítulo 33: Os Dons Espirituais de Cura, Línguas, Profecia e Discernimento de Espíritos," Ensinamentos dos Presidentes da Igreja: Joseph Smith, (2007)


Da Vida de Joseph Smith

Após um breve período de refúgio em Quincy, Illinois, nos primeiros meses de 1839, os santos começaram a mudar-se para 80 quilômetros ao norte, para o povoado de Commerce, Illinois. Depois de escapar da prisão no Missouri, o Profeta começou a comprar faixas de terra em Commerce e arredores como local de coligação para milhares de membros que tinham fugido do Missouri e precisavam então de um lugar para reconstruírem a vida. Em julho de 1839, centenas de santos estavam acampados em barracas e carroções na margem leste do rio Mississipi, em Commerce, enquanto outros tinham encontrado abrigo em alojamentos militares abandonados na margem oposta do rio, em Montrose, Iowa. Nesse novo lar, os santos trabalharam para limpar e drenar a terra pantanosa junto ao rio. Muitos membros da Igreja foram picados por mosquitos e ficaram gravemente enfermos com malária e outras doenças. Alguns santos morreram e outros ficaram à beira da morte. Joseph e Emma Smith acolheram e cuidaram de tantos em sua cabana de toras que o Profeta cedeu sua cama e foi dormir fora de casa, em uma barraca.

Em 22 de julho, em meio à epidemia que afligia tantos, os santos testemunharam o que o Élder Wilford Woodruff chamaria de “um dia do poder de Deus”. 1 Naquela manhã, o Profeta levantou-se, invocou o Senhor em oração e depois, cheio do Espírito do Senhor, ministrou aos doentes em sua casa, no quintal de sua casa e perto do rio. Ele cruzou o rio e visitou a casa de Brigham Young, em Montrose, para dar-lhe uma bênção de cura. Depois, em companhia de Sidney Rigdon, Brigham Young e outros membros dos Doze, ele deu continuidade à missão de misericórdia em meio aos santos de Iowa. O Élder Woodruff relembrou uma das curas mais memoráveis daquele dia:

“Cruzamos a praça pública e entramos na casa do irmão [Elijah] Fordham. O irmão Fordham estava agonizante havia uma hora e a cada minuto achávamos que seria o seu último. Senti o poder de Deus que estava envolvendo inteiramente Seu Profeta. Quando entramos na casa, o irmão Joseph aproximou-se do irmão Fordham e o tomou pela mão direita. (…) Ele viu que os olhos do irmão Fordham estavam vidrados e que ele estava sem fala e inconsciente.

Depois de tomar sua mão, [o Profeta] olhou para o rosto do homem agonizante e disse: ‘Irmão Fordham, sabe quem sou eu?’ A princípio, ele não respondeu, mas todos puderam ver o efeito do Espírito de Deus descendo sobre ele.

[Joseph] disse novamente: ‘Elija, sabe quem sou eu?’ Num tênue sussurro, o irmão Fordham respondeu: ‘Sim!’ O Profeta então disse: ‘Você tem fé para ser curado?’

A resposta, um pouco mais clara que a anterior, foi: ‘Sinto que é tarde demais. Se você tivesse vindo mais cedo, acho que eu teria’. Ele tinha a aparência de um homem que despertava do sono. Era o sono da morte. Joseph Smith então disse: ‘Acredita que Jesus é o Cristo?’ ‘Acredito, irmão Joseph’, foi a resposta.

Então, o Profeta de Deus falou com uma voz bem alta, como na majestade da Trindade: ‘Elijah, ordeno a você, em nome de Jesus de Nazaré, que se levante e fique curado!’

As palavras do Profeta não pareciam as palavras de um homem, mas eram como a voz de Deus. Pareceu-me que a casa tremeu em seus alicerces. Elijah Fordham pulou da cama como um homem que fora trazido de volta dos mortos. Uma cor saudável surgiu-lhe no rosto e a vida se manifestava em todos os atos. Seus pés estavam envoltos em cataplasmas de [milho]. Ele as chutou dos pés, espalhando o conteúdo delas e depois pediu suas roupas e as vestiu. Pediu uma tigela de pão e leite e comeu; depois pôs o chapéu e seguiu-nos até a rua, para visitar outras pessoas que estavam doentes.” 2

Num momento de extrema necessidade, os santos testemunharam uma manifestação do dom da cura pelas mãos do Profeta.

Ensinamentos de Joseph Smith

Os enfermos podem ser curados por meio da fé e do exercício do poder do sacerdócio, de acordo com a vontade do Senhor.

“Qual é o sinal da cura dos enfermos? A imposição de mãos é o sinal ou meio determinado por Tiago e o costume dos antigos santos, conforme lhes foi ordenado pelo Senhor, e não podemos obter a bênção seguindo qualquer outro método a não ser o que foi determinado pelo Senhor [ver Tiago 5:14–15].” 3

Em julho de 1839, quando os santos tinham-se mudado para Commerce, Illinois e havia muitas doenças entre eles, Joseph Smith escreveu: “Muitas doenças começaram a se manifestar entre os irmãos, bem como entre os habitantes do lugar, de modo que passamos aquela semana e a seguinte visitando doentes e ministrando a eles; alguns tiveram fé suficiente e foram curados; outros não. (…)

Domingo 28 — A reunião foi realizada como de costume. (…) Falei aos membros da Igreja, admoestando cada um deles individualmente a colocar sua casa em ordem limpando o interior do vaso e reunindo-se no domingo seguinte para tomar o sacramento, para que, por nossa obediência às ordenanças, pudéssemos prevalecer com Deus contra o destruidor e os doentes fossem curados. Passei quase toda a semana entre os doentes, que de modo geral estão recuperando as forças e a saúde.” 4

“Muitos dos justos serão acometidos por doenças, pestes, etc., devido à fraqueza da carne, mas serão salvos no Reino de Deus. Portanto é um princípio ímpio dizer que uns e outros transgrediram porque foram vitimados por doença ou morte, pois toda carne está sujeita à morte; e o Salvador disse: ‘Não julgueis, para que não sejais julgados’ [ver Mateus 7:1].” 5

O propósito do dom de línguas é ensinar o evangelho às pessoas.

O Profeta falou na conferência dos élderes de 1834: “Joseph Smith, então, deu uma explicação do dom de línguas, que foi especificamente instituído para a pregação do Evangelho a outras nações e línguas, mas não foi dado para o governo da Igreja.” 6

“Quanto ao dom de línguas, tudo que podemos dizer é que o recebemos neste local tal como os antigos: no entanto, esperamos que vocês sejam cautelosos para que não sejam enganados. (…) Satanás sem dúvida os deixará perturbados em relação ao dom de línguas, a menos que sejam cuidadosos; vocês não podem observá-lo muito de perto nem orar demais. Que o Senhor lhes dê sabedoria em todas as coisas.” 7

“Li o capítulo 13 de Primeiro Coríntios [em uma reunião realizada em 26 de dezembro de 1841], e também parte do capítulo 14 e comentei que o dom de línguas era necessário na Igreja; (…) o dom de línguas pelo poder do Espírito Santo na Igreja é para o benefício dos servos de Deus para pregar aos descrentes, como no dia de Pentecostes.” 8

“As línguas foram dadas para o propósito da pregação entre aqueles cuja língua não seja compreendida; tal como no dia de Pentecostes, etc., e não é necessário que línguas sejam ensinadas para a Igreja particularmente, porque todo homem que tiver o Espírito Santo pode falar das coisas de Deus em sua própria língua bem como em outra; porque a fé não vem pelos sinais, mas por ouvir a palavra de Deus.” 9

“Não sejam curiosos em relação às línguas, nem falem em línguas a não ser que haja um intérprete presente; o objetivo principal das línguas é falar com estrangeiros e se as pessoas ficarem muito ansiosas em exibir sua inteligência, deixem que falem com elas em sua própria língua. Os dons de Deus são todos úteis em seu próprio lugar, mas quando são aplicados a algo para o qual Deus não pretendia usá-los, serão um prejuízo, uma armadilha e uma maldição, em vez de uma bênção.” 10

“Também temos irmãos e irmãs que tiveram falsamente o dom de línguas; falavam murmurando, com uma voz afetada e anormal, retorcendo o corpo (…); no entanto, nada existe de anormal e afetado no Espírito de Deus.” 11

“Não falem com o dom de línguas sem compreender ou sem interpretação. O diabo pode falar em línguas; o adversário virá com sua obra; ele pode tentar todas as classes de pessoas; pode falar em inglês ou holandês. Que ninguém fale em línguas a menos que interprete, a não ser pelo consentimento de alguém chamado para presidir; então ele poderá discernir ou interpretar, ou outra pessoa poderá fazê-lo.” 12

“Se vocês tiverem um assunto a revelar, que seja em sua própria língua; não exagerem na utilização do dom de línguas, caso contrário o diabo se aproveitará dos inocentes e incautos. Vocês podem falar em línguas para seu próprio conforto, mas deixo isto como regra: Se algo for ensinado pelo dom de línguas, não deve ser recebido como doutrina.” 13

Embora apenas um homem fale como o profeta da Igreja, o espírito de profecia permite que todos testifiquem a respeito de Jesus Cristo.

“Ninguém é ministro de Jesus Cristo sem ser Profeta. Ninguém pode ser ministro de Jesus Cristo a não ser que tenha o testemunho de Jesus; e esse é o espírito de profecia [ver Apocalipse 19:10].” 14

“João, o Revelador, disse que o testemunho de Jesus é o espírito de profecia [ver Apocalipse 19:10]. Ora, se alguém tem o testemunho de Jesus, não terá ele o espírito de profecia? E se tiver o espírito de profecia, pergunto eu, não será profeta? E se for profeta, não receberá revelação? E todo que não receber revelação para si mesmo terá que ser condenado, porque o testemunho de Jesus é o espírito de profecia. Porque Cristo diz, pede e vocês recebem; e se alguém receber uma coisa, pergunto, não será uma revelação? E se um homem não tiver o testemunho de Jesus ou o espírito de Deus, ele não é Dele, ou seja, de Cristo. E se não for de Cristo, terá que ser condenado.” 15

Um visitante de Nauvoo escreveu que Joseph Smith lhe ensinou o seguinte durante uma conversa: “O Profeta Joseph [disse que] (…) para ser ministro de Jesus, o homem precisa testificar a respeito de Jesus; e para testificar a respeito de Jesus, o homem precisa ter o espírito de profecia; porque, de acordo com João, o testemunho de Jesus é o espírito de profecia.

Se um homem professar ser ministro de Jesus e não tiver o espírito de profecia, ele obrigatoriamente será uma testemunha falsa, porque não possui aquele dom que o qualifica para esse ofício; e a diferença entre [Joseph Smith] e o clero desta geração é que ele afirma possuir esse espírito de profecia que o qualifica para prestar testemunho de Jesus e do Evangelho de salvação; e o clero nega esse espírito, sim, o espírito de profecia, que é a única coisa que os tornaria verdadeiras testemunhas ou testadores do Senhor Jesus Cristo, embora afirmem ser verdadeiros ministros da salvação.” 16

“A fé vem por ouvir a palavra de Deus, por meio do testemunho dos servos de Deus; esse testemunho é sempre acompanhado pelo Espírito de profecia e revelação.” 17

O dom do discernimento de espíritos permite que os fiéis diferenciem a influência dos bons e maus espíritos.

Nos primeiros dias da Igreja restaurada, houve membros da Igreja, bem como de outros grupos religiosos, que às vezes agiam sob a influência de espíritos malignos ou falsos, crendo estar sob a influência do Espírito Santo. O Profeta Joseph Smith ensinou: “Alguns fatos recentes que ocorreram entre nós fizeram sentir-me na obrigação de dizer algo em relação aos espíritos que influenciam as ações dos homens.

Pelos escritos dos Apóstolos [no Novo Testamento] fica evidente que em sua época existiam muitos espíritos falsos, que tinham se ‘levantado no mundo’ e que era preciso inteligência que somente Deus poderia conceder para detectar os falsos espíritos e comprovar quais espíritos eram de Deus [ver I João 4:1–4]. O mundo em geral desconhece completamente essas coisas, e por que deveria ser diferente, já que ‘ninguém sabe as coisas de Deus, senão o Espírito de Deus’ [ver I Coríntios 2:11]. (…)

Sempre pareceu haver, em todas as eras, uma falta de conhecimento em relação a esse assunto. Todos os tipos de espíritos se manifestaram em todas as eras entre quase todos os povos. (…) Todos têm os seus espíritos, todos têm poderes sobrenaturais e todos alegam que seus espíritos são de Deus. Quem pode solucionar esse mistério? ‘Provai se os espíritos são de Deus’, disse João [I João 4:1], mas quem deve fazer isso? O instruído, o eloqüente, o filósofo, o sábio, o adivinho — todos são ignorantes. (…) Quem pode arrastar para a luz do dia e explicar os mistérios ocultos dos falsos espíritos que tão freqüentemente se manifestam entre os santos dos últimos dias? Respondemos que nenhum homem pode fazê-lo sem o Sacerdócio e sem ter conhecimento das leis que governam esses espíritos; porque ‘ninguém sabe as coisas de Deus, senão o Espírito de Deus’, portanto nenhum homem conhece o espírito do diabo e seu poder e sua influência, a não ser que possua uma inteligência superior à humana e que lhe seja revelado por intermédio do Sacerdócio a operação misteriosa de seus planos. (…)

Um homem precisa discernir os espíritos antes de arrastar para a luz do dia essa influência diabólica e revelá-la ao mundo com todos os seus horríveis, diabólicos e destruidores matizes; porque nada prejudica mais os filhos dos homens do que estar sob a influência de um falso espírito, quando pensam que têm consigo o Espírito de Deus. Milhares de pessoas sentiram a influência de seu terrível poder e seus efeitos destruidores. (…)

Como observamos anteriormente, a grande dificuldade está no desconhecimento da natureza dos espíritos, das leis pelas quais são governados e dos sinais pelos quais podem ser conhecidos; se é preciso ter o Espírito de Deus para conhecer as coisas de Deus, e o espírito do diabo só pode ser desmascarado por esse meio, então, como conseqüência natural, a menos que a pessoa tenha comunicação ou revelação de Deus, mostrando-lhe as ações do espírito, ela terá de permanecer eternamente ignorante em relação a esses princípios; porque afirmo que se um homem não compreende essas coisas a não ser pelo Espírito de Deus, então dez mil homens tampouco poderão fazê-lo; está igualmente fora do alcance da sabedoria do instruído, da língua do eloqüente, da força do poderoso. Teremos por fim que chegar a esta conclusão, não importa o que pensemos da revelação, que sem ela não poderemos conhecer nem compreender coisa alguma proveniente de Deus, ou do diabo; contudo o mundo não está disposto a reconhecer esse princípio, fica evidente nos diversos credos e conceitos a respeito do assunto de que eles nada compreendem a respeito desse princípio e está igualmente claro que sem uma comunicação divina, eles continuarão a permanecer em ignorância. (…)

Um homem precisa ter o discernimento de espíritos, conforme declaramos anteriormente, para compreender essas coisas e como ele pode obter esse dom, se não houver nenhum dom do Espírito? E como esses dons podem ser obtidos sem revelação? ‘Cristo ascendeu ao céu e deu dons aos homens; e ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores’ [ver Efésios 4:8, 11]. Mas como eram escolhidos os apóstolos, pastores, mestres e evangelistas? Por profecia (revelação) e imposição de mãos: por uma comunicação divina e uma ordenança determinada por Deus — por meio do Sacerdócio, organizado de acordo com a ordem de Deus, por determinação divina. Os Apóstolos, nos tempos antigos, possuíam as chaves desse Sacerdócio — dos mistérios do reino de Deus e conseqüentemente podiam abrir e permitir todas as coisas pertencentes ao governo da Igreja, o bem-estar da sociedade, o destino futuro do homem e o arbítrio, poder e influência dos espíritos, porque eles podiam controlá-los a seu bel-prazer, ordenar que partissem em nome de Jesus e detectar suas ações maldosas e misteriosas, quando tentavam enganar a Igreja adotando um disfarce religioso e combatiam os interesses da Igreja e a difusão da verdade. (…)

(…) Nosso Salvador, os Apóstolos e até os membros da Igreja possuíam esse dom, porque, conforme disse Paulo: ‘A um é dado o dom de línguas, a outro a interpretação de línguas, a outro a operação de milagres, a outro a profecia, a outro o discernimento de espíritos’ [ver I Coríntios 12:10]. Todos procediam do mesmo Espírito de Deus e eram dons de Deus. (…) Nenhum homem ou grupo de homens sem as autoridades regularmente constituídas, o Sacerdócio e o discernimento de espíritos, pode distinguir os espíritos falsos dos verdadeiros.” 18

“Existem espíritos mentirosos vagando pela Terra. Haverá grandes manifestações de espíritos, tanto falsos quanto verdadeiros. (…) Nem todo espírito, visão ou cântico vem de Deus. (…) O dom do discernimento de espíritos será dado ao Élder Presidente. Orem por ele para que tenha esse dom.” 19

Sugestões para Estudo e Ensino

Pondere sobre estas idéias ao estudar o capítulo ou ao preparar-se para ensinar. Para ajuda adicional, ver páginas vii–xii.

  • Estude o relato das páginas 399–402. Como esse relato ajuda os portadores do Sacerdócio de Melquisedeque a ministrar aos enfermos? Como pode ajudar-nos quando precisarmos de uma bênção do sacerdócio? Por que você acha que foi importante que o irmão Fordham expressasse sua fé em Jesus Cristo naquele momento?

  • Estude os ensinamentos do Profeta Joseph da página 402. Que experiências ajudaram você a compreender o poder do sacerdócio na cura dos enfermos? Que princípios devem guiar-nos ao compartilhar nossas experiências referentes à cura dos doentes? Por que algumas pessoas não são curadas, mesmo que tenham exercido fé e recebido uma bênção do sacerdócio?

  • Joseph Smith disse que o dom de línguas “foi especificamente instituído para a pregação do Evangelho a outras nações e línguas” (ver páginas 403–404). De que modo esse dom ajudou na pregação do evangelho no mundo inteiro? Como você ou alguém conhecido recebeu o dom de línguas para ajudá-lo a pregar o evangelho?

  • Estude os ensinamentos do Profeta a respeito do espírito de profecia (páginas 405–406). O que significa para você saber que cada membro da Igreja pode ter o espírito de profecia?

  • Estude os ensinamentos do Profeta a respeito do dom do discernimento de espíritos (páginas 406–408). O que é o dom do discernimento de espíritos? Como podemos evitar que sejamos enganados pelas influências malignas? Como nosso profeta atual e outros líderes da Igreja nos ajudam a discernir as influências malignas?

Escrituras Correlatas: I Coríntios 12:1–31; 14:1–6, 22–28; Tiago 5:14–15; Morôni 10:8–17; D&C 46:1–33; 50:1–36, 40–44; 52:14–19

Exibir Referências

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    1. Wilford Woodruff, Diários, 1833–1898, registro de 22 de julho de 1839, Arquivos da Igreja, A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, Salt Lake City, Utah.

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    2. Wilford Woodruff, “Leaves from My Journal”, Millennial Star, 17 de outubro de 1881, p. 670; utilização de maiúsculas modernizada; divisão de parágrafos alterada.

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    3.  History of the Church, volume 4, p. 555; extraído de um discurso proferido por Joseph Smith em 20 de março de 1842, em Nauvoo, Illinois; relatado por Wilford Woodruff.

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    4.  History of the Church, volume 4, pp. 3–5; divisão de parágrafos alterada; grifo apagado; trechos extraídos do diário de Joseph Smith, 8–10, 28 de julho de 1839, Commerce, Illinois.

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    5.  History of the Church, volume 4, p. 11; extraído de instruções dadas por Joseph Smith em 29 de setembro de 1839, Commerce, Illinois; relatado por James Mulholland.

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    6.  History of the Church, volume 2, p. 162; extraído das atas de uma conferência de élderes realizada em 8 de setembro de 1834, em New Portage, Ohio; relatado por Oliver Cowdery.

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    7.  History of the Church, volume 1, p. 369; extraído de uma carta de Joseph Smith e seus conselheiros na Primeira Presidência para os irmãos do Missouri, 2 de julho de 1833, Kirtland, Ohio.

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    8.  History of the Church, volume 4, p. 485; extraído de um discurso proferido por Joseph Smith em 26 de dezembro de 1841, em Nauvoo, Illinois; relatado por Willard Richards.

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    9.  History of the Church, volume 3, p. 379; extraído de um discurso proferido por Joseph Smith em 27 de junho de 1839, em Commerce, Illinois; relatado por Willard Richards.

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    10.  History of the Church, volume 5, pp. 31–32; extraído de “Gift of the Holy Ghost”, editorial publicado em Times and Seasons, 15 de junho de 1842, pp. 825–826; Joseph Smith era o redator do jornal.

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    11.  History of the Church, volume 4, p. 580; pontuação modernizada; extraído de “Try the Spirits”, editorial publicado em Times and Seasons, 1º de abril de 1842, p. 747; Joseph Smith era o redator do jornal.

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    12.  History of the Church, volume 3, p. 392; extraído de um discurso proferido por Joseph Smith aproximadamente em julho de 1839 em Commerce, Illinois; relatado por Willard Richards.

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    13.  History of the Church, volume 4, p. 607; extraído de um discurso proferido por Joseph Smith em 28 de abril de 1842, em Nauvoo, Illinois; relatado por Eliza R. Snow.

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    14.  History of the Church, volume 3, p. 389; extraído de um discurso proferido por Joseph Smith por volta de julho de 1839 em Commerce, Illinois; relatado por Willard Richards.

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    15. Citado por James Burgess, compilação de trechos dos discursos de Joseph Smith; James Burgess, Diários, 1841–1848, vol. 2, Arquivos da Igreja.

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    16.  History of the Church, volume 5, pp. 407–408; pontuação modernizada; divisão de parágrafos alterada; de instruções dadas por Joseph Smith por volta de janeiro de 1843 em Nauvoo, Illinois; relatado em uma carta de um correspondente não identificado do Boston Bee, 24 de março de 1843, Nauvoo, Illinois, publicado em Times and Seasons, 15 de maio de 1843, p. 200.

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    17.  History of the Church, volume 3, p. 379; extraído de um discurso proferido por Joseph Smith em 27 de junho de 1839, Commerce, Illinois; relatado por Willard Richards.

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    18.  History of the Church, volume 4, pp. 571–575, 580; pontuação e gramática modernizadas; divisão de parágrafos alterada; extraído de “Try the Spirits”, editorial publicado em Times and Seasons, 1º de abril de 1842, pp. 743–745, 747; Joseph Smith era o redator do jornal.

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    19.  History of the Church, volume 3, pp. 391–392; divisão de parágrafos alterada; extraído de um discurso proferido por Joseph Smith por volta de julho de 1839 em Commerce, Illinois; relatado por Willard Richards.