Capítulo 20: A União Eterna do Marido e da Mulher

"Capítulo 20: A União Eterna do Marido e da Mulher," Ensinamentos dos Presidentes da Igreja: Joseph F. Smith, (1998)


Da Vida de Joseph F. Smith

Enquanto servia como Conselheiro do Presidente John Taylor, Joseph F. Smith viajou ao Havaí com sua esposa, Julina, que ele disse ser “leal como o aço; constante como a estrela do norte, fiel como o tempo e melhor que o ouro”. 1 No Havaí, o Presidente Smith contraiu uma doença grave, e Julina cuidou dele até recuperar a saúde.Vários meses depois, em março de 1887, fez-se necessário que Julina e seus filhos voltassem ao continente,enquanto que Joseph F. teve que permanecer nas ilhas.

No dia 15 de março, ele escreveu em seu diário:“O vapor levantou âncora ao meio-dia e exatamente às 12h15 ele começou a sair do porto. Lancei um último olhar para os meus queridos e amados que se afastavam, até que Deus em Sua misericórdia nos permitisse encontrar-nos novamente. Quando o navio saiu do meu campo de visão, corri [para um lugar mais alto] (…) a fim de olhar novamente para o vapor Australia que se afastava velozmente, levando meus preciosos e sagrados tesouros, até vê-lo sumir por trás do promontório Diamond Head. Quando fiquei sozinho, minha alma rompeu em lágrimas, e chorei até secar a fonte e senti todas as dores e angústias da separação daqueles que são para meu coração os melhores tesouros da Terra.” 2

A despeito da dor dessas separações,o Presidente Smith conhecia o poder e a promessa do princípio eterno revelado ao mundo pelo Profeta Joseph Smith:“Qual é esse princípio? A união do marido e da mulher para esta vida e para toda a eternidade. (…)

Quem compreendia a responsabilidade existente na união do marido e da mulher até Joseph Smith tê-la revelado com toda a simplicidade e clareza com que ele a revelou ao mundo? (…) Isso abriu meus olhos. Se existe algo no mundo que poderia tornar-me um homem melhor, ou um marido melhor, (…) é esse princípio que o Senhor revelou, que mostra-me as obrigações que tenho”. 3

Ensinamentos de Joseph F. Smith

Deus instituiu o casamento para nossa glória e exaltação eternas.

Deus instituiu o casamento no princípio. Ele fez o homem à Sua imagem e semelhança, macho e fêmea, e em sua criação ficou determinado que eles deveriam unir-se pelos sagrados laços do matrimônio e que nenhum deles seria perfeito sem o outro. 4

A legítima união do homem e a mulher [é] o meio pelo qual eles podem realizar suas mais elevadas e santas aspirações. Para os santos dos últimos dias, o casamento não foi determinado pelo Pai Celestial para que fosse meramente uma união terrena, mas uma união que sobrevivesse às vicissitudes desta vida e perdurasse por toda a eternidade, proporcionando honra e alegria neste mundo, e glória e vidas eternas nos mundos vindouros. 5

[O evangelho] toma o homem e a mulher e os une no convênio eterno do casamento, santo e puro, dado por Deus, que supre as necessidades e atende aos mais puros e fortes desejos da alma. Ele faz com que o homem e a mulher se tornem completos: Marido e mulher para esta vida e para toda a eternidade. Que conceito glorioso é esse! 6

Deus não apenas recomenda, mas ordena o casamento. Quando o homem ainda era imortal, antes de o pecado entrar no mundo,o próprio Pai Celestial realizou o primeiro casamento.Ele uniu nossos primeiros pais pelos laços do santo matrimônio e ordenou-lhes que frutificassem, se multiplicassem e enchessem a Terra.Esse mandamento nunca mudou nem foi anulado ou revogado, mas continuou válido por todas as gerações da humanidade. 7

[As pessoas] (…) estão cada vez mais imbuídas do conceito egoísta e ímpio de que o casamento é um mal e que os filhos são uma desgraça. A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias tem um ponto de vista completamente oposto e acredita no primeiro grande mandamento de Deus ao homem contido nas escrituras, e o ensina como verdade do evangelho: “Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a”. [Gênesis 1:28]

(…) Deus ordenou, autorizou e instituiu o relacionamento matrimonial. Isso foi deixado bem claro na revelação de Deus ao Profeta Joseph Smith, como testificam estas palavras de Doutrina e Convênios, seção 49:15:“E também, em verdade vos digo que aquele que proíbe o casamento não é aprovado por Deus,porque o casamento foi instituído por Deus para o homem”. 8

O casamento é (…) um princípio ou ordenança do evangelho, sendo extremamente vital para a felicidade da humanidade, por menos importante que pareça ou por mais levianamente que seja encarado por muitos. Não existe princípio supérfluo ou desnecessário no plano de vida, mas não há princípio de maior importância ou mais essencial à felicidade do homem, aqui nem em especial na vida futura, do que o princípio do casamento. 9

É um glorioso privilégio sermos unidos como marido e mulher para esta vida e para toda a eternidade.

É um glorioso privilégio termos a permissão de entrar no Templo de Deus para sermos unidos como marido e mulher pelos laços do santo matrimônio, para esta vida e para toda a eternidade, pela autoridade do Santo Sacerdócio, que é o poder de Deus, porque aqueles que são unidos dessa forma “nenhum homem pode separar”, pois foi Deus quem os uniu. 10

O homem e a mulher que realizam essa ordenança do casamento fazem algo de enorme alcance e de imensa importância, pois disso dependem a vida e a morte, e o crescimento eterno. Disso depende a nossa felicidade eterna ou miséria eterna. 11

Por que [Deus] nos ensinou o princípio da união eterna entre o homem e a mulher? (…) Para que o homem recebesse sua esposa pelo poder de Deus, para esta vida e para toda a eternidade, tivesse o direito de chamá-la e ela o direito de chamar seu marido, na vida futura. 12

Os homens e mulheres podem ser salvos sozinhos, mas os homens e mulheres não podem ser exaltados separadamente. Precisam estar unidos naquela união que foi revelada nesta grande última dispensação. O homem não é sem a mulher, nem a mulher sem o homem, no Senhor. Não importa o que o homem ou a mulher digam ou pensem em relação a isso, eles não podem alcançar a exaltação no reino de Deus solteiros e sozinhos. (…)

Viemos aqui para tornar-nos semelhantes a Deus. Ele nos fez no princípio à sua própria imagem e à Sua própria semelhança, Ele nos fez macho e fêmea. Nunca poderemos ser à imagem de Deus se não formos macho e fêmea. (…) Quando nos tornarmos como Ele é, descobriremos que seremos apresentados diante Dele na forma em que fomos criados, macho e fêmea. A mulher não irá para lá sozinha, o homem não irá sozinho, para receber a exaltação. Eles podem alcançar um grau de salvação sozinhos, mas se forem exaltados, serão exaltados de acordo com a lei do reino celestial. Não poderão ser exaltados de nenhuma outra forma 13

Não há união para esta vida e para a eternidade que possa ser aperfeiçoada fora da lei de Deus e da ordem de Sua casa. Os homens podem assim desejar, podem aparentar isso externamente nesta vida, mas isso não terá nenhum efeito a menos que seja realizado e sancionado pela autoridade divina, em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. 14

Os santos dos últimos dias se casam para esta vida e para a eternidade, não apenas até que a morte separe o marido e a mulher.Os casamentos realizados pela lei civil e por ministros de outras denominações são considerados honrados e válidos, no que se refere a esta vida, mas a fim de terem efeito na vida futura esses convênios precisam ser feitos para a eternidade, essas uniões precisam ser formadas de acordo com a lei de Deus e por Sua autoridade, ou não terão valor ou efeito na vida futura. A família é o alicerce da glória eterna, o núcleo de um reino sem fim. O marido terá sua mulher; a mulher, o seu marido; os pais terão seus filhos para sempre, desde que assegurem tal direito da maneira prescrita por Aquele que tem o direito de reger todas as coisas pertencentes a Seu reino. 15

Casem-se com um membro da Igreja, no momento adequado e na casa do Senhor.

Dizemos a nossos jovens: Casem-se, mas casem-se bem. Casemse com um membro da Igreja e façam com que a cerimônia seja realizada em um lugar designado por Deus.Vivam de modo a serem dignos dessa bênção. 16 Quero que os jovens de Sião compreendam que a instituição do casamento não foi criada pelo homem. Ela é de Deus. É honrosa. (…) Não foi simplesmente criada para a conveniência do homem, para satisfazer suas vontades e suas idéias; para que se casem e depois se divorciem, que aceitem e depois descartem, a seu bel-prazer. Existem grandes conseqüências relacionadas ao casamento, conseqüências essas que se estendem além do tempo presente, para toda a eternidade, pois é por meio dele que as almas nascem no mundo e homens e mulheres ganham sua existência nesta Terra. O casamento preserva a raça humana. Sem ele, os propósitos de Deus seriam frustrados; a virtude seria destruída, dando lugar ao vício e à corrupção, e a Terra se tornaria vazia e deserta. 17

Permanecer solteiro ou ter uma família pequena são coisas que à mente superficial aparentam ser desejáveis porque carregam consigo um mínimo de responsabilidades. O espírito que foge das responsabilidades, foge do trabalho. A ociosidade e o prazer tomam o lugar do trabalho e esforço árduos. O amor pelos prazeres e pela vida fácil, por sua vez, têm sérias conseqüências para os jovens que se recusam a pensar no casamento e no crescimento da família como um dever sagrado. (…)

(…) Esse prejuízo para o lar se fará sentir na nação, com o passar dos anos. O tempo reivindicará as leis de Deus e a verdade de que a felicidade individual do ser humano se encontra no dever e não no prazer e na despreocupação.

O espírito do mundo é contagioso. Não podemos viver em meio a tais condições sociais sem sermos afetados pelos efeitos de seus enganos. Nossos jovens serão tentados a seguir o exemplo do mundo a seu redor. Já existe uma forte tendência de fazer pouco caso da obrigação de casar. Os pretextos da ambição são usados como desculpa para adiar o casamento até que determinado objetivo seja alcançado. Alguns de nossos jovens preeminentes desejam concluir primeiro um curso no lugar onde moram ou no exterior. Sendo líderes naturais na sociedade, seu exemplo é perigoso e sua desculpa questionável. Seria melhor que muitos rapazes nunca fossem para a faculdade do que usassem a vida universitária como desculpa para adiar o casamento até depois da idade adequada. 18 Os rapazes querem comprar uma casa grande e bonita; que seja refinada em todos os aspectos e tão moderna quanto a de todos os outros, antes de se casarem. Creio que isso é um erro. Creio que os rapazes, e as moças também, deveriam estar dispostos, mesmo hoje em dia, e nas atuais condições, a unirem-se pelos laços do matrimônio e esforçarem-se juntos para alcançar o sucesso, enfrentando seus obstáculos e dificuldades, trabalhando juntos para vencer, cooperando em suas questões materiais, de modo que sejam bem-sucedidos. Então, terão aprendido a amar melhor um ao outro e serão mais unidos por toda a vida, e o Senhor os abençoará com muito maior abundância. 19

As autoridades da Igreja e os professores de nossas organizações devem pregar a santidade e ensinar o dever do casamento, como nos foi revelado nestes últimos dias. Deve-se criar (…) um sentimento favorável em relação ao casamento, e isso deve impedir qualquer jovem ou moça que seja membro da Igreja de casarse a não ser pela autoridade sancionada por Deus. 20

O casamento deve ser edificado sobre os princípios do amor e da devoção sagrada.

Não deveria haver nenhuma dificuldade em mantermos o lar na mais alta reverência e elevada consideração se ele for edificado sobre os princípios da pureza, do verdadeiro afeto, da retidão e da justiça. O homem e sua mulher que têm perfeita confiança um no outro, e que decidem seguir as leis de Deus em sua vida e cumprir a plena medida de sua missão na Terra, não deveriam nem poderiam ficar satisfeitos sem o lar. Seu coração, seus sentimentos, sua mente e seus desejos tenderiam naturalmente para a edificação de um lar e uma família e de seu próprio reino; para o estabelecimento de um alicerce de crescimento eterno e poder, glória, exaltação e domínio para todo o sempre. 21

O lar não é um lar do ponto de vista do evangelho a menos que nele existam confiança e amor entre o marido e a mulher. O lar é um lugar de ordem, amor, união, repouso, confiança, confiança absoluta; onde não existe a mínima sombra de suspeita; onde a mulher e o homem confiam plenamente na honra e virtude um do outro. 22 Sião não é um lugar para uma guerra entre os sexos. Deus deseja que sejam um, e assim o declarou. Não faz parte de Seu trabalho mantê-los separados, ou fazer com que sintam que possuem interesses diferentes e opostos, e que essa separação, e não sua união, seja o objetivo de sua criação. 23

Qual seria então o lar ideal, o lar modelo, que todo santo dos últimos dias deveria ter o desejo de construir (…)? É aquele em que todas as considerações mundanas sejam secundárias. Em que o pai seja dedicado à família com a qual foi abençoado por Deus, considerando-a de primeira importância; e em que as pessoas da família, por sua vez, amem o pai do fundo do coração. Aquele em que exista confiança, união, amor, devoção sagrada entre pai, mãe, filhos e pais. Aquele em que a mãe tenha o maior prazer de estar com os filhos, sendo sustentada pelo pai. Aquele em que todos sejam moralmente limpos, puros e tementes a Deus. 24

Os pais (…) devem amar-se e respeitar-se mutuamente, e tratar um ao outro de modo respeitoso e gentil, o tempo todo. O marido deve tratar a mulher com a maior cortesia e respeito. O marido jamais deve insultá-la; ele nunca deve falar levianamente a respeito dela, mas sempre considerá-la na mais alta estima no lar, na presença dos filhos. (…) A mulher também deve tratar o marido com a maior cortesia e respeito, e deve viver e agir no lar de modo que ele seja o lugar mais feliz e abençoado da Terra para seu marido. Esse deve ser o modo de agir do marido, da mulher, do pai e da mãe no interior sagrado desse santo lugar que é o lar. 25

Irmãos e irmãs, não permitam que nada se interponha entre vocês, pai e mãe, marido e mulher. Não deve existir a menor sombra de discórdia; jamais permitam que algo se interponha entre vocês e afastem um do outro; não permitam que isso aconteça. Isso é essencial para seu bem-estar e felicidade e para a união que existe em seu lar.Todos temos nossas fraquezas e falhas. Às vezes o marido vê uma falha na mulher e ralha com ela. Às vezes a mulher sente que o marido não fez exatamente a coisa certa e o censura. Que bem há nisso? Não seria melhor perdoar? Não seria melhor ter caridade? Não seria melhor demonstrar amor? Não seria melhor deixar de apontar defeitos, deixar de ampliar as fraquezas por insistirmos em falar a respeito delas? Não seria melhor? Acaso a união que foi solidificada entre vocês pelo nascimento de filhos e pelos laços do novo e eterno convênio não se tornaria mais firme se vocês parassem de mencionar as fraquezas e faltas um do outro? Não seria melhor esquecê-las e nada dizer a respeito delas,enterrá-las e falar somente a respeito das coisas boas que conhecem e sentem, um para o outro, e assim enterrar as faltas um do outro em vez de ampliá-las? Não seria melhor assim? 26

O que poderia ser mais prazeroso do que pensar que [o homem] que ama sua mulher e é por ela amado, a quem ele foi fiel e que lhe foi fiel em todos os dias em que conviveram como marido e mulher e mãe, terá o privilégio de levantar-se na manhã da primeira ressurreição revestido de imortalidade e vida eterna e dar continuidade ao relacionamento que existia entre eles nesta vida, o relacionamento de marido e mulher, pai e mãe, pais e filhos, tendo estabelecido o alicerce da glória eterna e exaltação eterna no reino de Deus! 27

É no casamento,santificado e sancionado por Deus,que se fundamenta o lar glorificado, aquele que abençoa, torna feliz, exalta e conduz no final à presença de nossos pais Celestiais e para a vida eterna e unida e ao crescimento eterno. 28

Sugestões para Estudo

  • Para que propósitos o casamento foi instituído por Deus? Como o casamento eterno permite-nos alcançar nossas “mais elevadas e santas aspirações”?

  • Por que o casamento é “extremamente vital para a felicidade da humanidade”? Por que ele é considerado pouco importante por tantas pessoas?

  • De que modo nosso crescimento eterno e nossa felicidade eterna dependem da união eterna entre o homem e a mulher? Como vocês se sentem por saber que terão o direito de estar com seu marido ou mulher para toda a eternidade?

  • Por que devemos procurar casar-nos no templo?

  • Quais podem ser as conseqüências, para nós e para outras pessoas, por quebrarmos os laços do novo e eterno convênio do casamento?

  • Que tentações ou distrações podem levar algumas pessoas a adiar ou evitar o casamento? Como podemos saber quando é o momento certo para casar-nos?

  • O Presidente Joseph F. Smith profetizou que fugir das responsabilidades do casamento é um “prejuízo [que] se fará sentir na nação, com o passar dos anos”. Como as nações têm sentido esse prejuízo?

  • Como o convênio do casamento eterno fortalece o casal quando precisam enfrentar “seus obstáculos e dificuldades”?

  • Por que a “confiança absoluta”entre marido e mulher é tão importante? Que outros atributos devem ser cultivados entre marido e mulher? De que modo o comportamento negativo, como críticas, sarcasmo, recusa em perdoar e orgulho, enfraquecem o relacionamento conjugal?

  • O que significa o marido e a mulher serem um? Que sacrifícios o casal pode ter que fazer para tornar-se um? Que outras coisas o casal pode fazer para fortalecer sua união eterna?

Exibir Referências

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    1.  Life of Joseph F. Smith (A Vida de Joseph F. Smith), comp. Joseph Fielding Smith (1938), p. 453.

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    2. Citado em Francis M. Gibbons, Joseph F. Smith: Patriarch and Preacher, Prophet of God (Joseph F. Smith: Patriarca e Pregador, Profeta de Deus), 1984, p. 153.

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    3. Conference Report, outubro de 1911, p. 8.

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    4.  Gospel Doctrine, 5ª ed. (1939), p. 272.

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    5. James R. Clark, comp., Messages of the First Presidency of The Church of Jesus Christ of Latter-day Saints (Mensagens da Primeira Presidência de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias), 6 vols. (1965–1975), 4:147.

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    6. “Discourse by President Joseph F. Smith”, Millennial Star, 15 de fevereiro de 1900, p. 98.

  •  

    7.  Gospel Doctrine, p. 274.

  •  

    8. “Editor’s Table: Marriage God-Ordained and Sanctioned”, Improvement Era, julho de 1902, p. 713; parágrafos alterados.

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    9.  Gospel Doctrine, p. 105.

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    10.  Deseret News: Semi-Weekly, 10 de setembro de 1878, p. 1.

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    11.  Gospel Doctrine, p. 273.

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    12.  Gospel Doctrine, p. 277.

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    13.  Deseret News: Semi-Weekly, 28 de junho de 1898, p. 1.

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    14.  Gospel Doctrine, p. 272.

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    15.  Messages of the First Presidency, 4:250.

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    16.  Gospel Doctrine, p. 275.

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    17.  Gospel Doctrine, p. 272.

  •  

    18.  Gospel Doctrine, p. 281.

  •  

    19.  Gospel Doctrine, p. 278.

  •  

    20.  Gospel Doctrine, p. 273.

  •  

    21.  Gospel Doctrine, p. 304.

  •  

    22.  Gospel Doctrine, p. 302.

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    23. “Editorial Thoughts:The Righteousness of Marriage, and Its Opposite”, Juvenile Instructor, 1º de julho de 1902, p. 402.

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    24.  Gospel Doctrine, pp. 302-303.

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    25. Conference Report, abril de 1905, pp. 84-85.

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    26. “Sermon on Home Government”, Millennial Star, 25 de janeiro de 1912, pp. 49–50.

  •  

    27.  Gospel Doctrine, p. 458.

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    28. “Editor’s Table: Marriage God-Ordained and Sanctioned”, pp. 717–718.