O Evangelho Restaurado e as Religiões do Mundo (Religião 390R): Esboço do Curso

Gordon B. Hinckley, “As Quatro Pedras Angulares de Nossa Fé”, A Liahona, fevereiro de 2004, p. 3.

Rodney Turner, “Christ’s Church in Ancient America” [A Igreja de Cristo na Antiga América], Ensign, março de 2000, p. 48.

Tad R. Callister, The Inevitable Apostasy and the Promised Restoration [A Inevitável Apostasia e a Restauração Prometida], 2006, pp. 5–11.

“Absolutamente fundamental à nossa fé é o testemunho que temos de Jesus Cristo como o Filho de Deus que, seguindo o plano divino nasceu em Belém da Judéia” (Gordon B. Hinckley, “As Quatros Pedras Angulares de Nossa Fé”, p. 4).

Mark E. Petersen, “Salvation Comes through the Church” [A Salvação Vem por meio da Igreja], Ensign, julho de 1973, pp. 108.

Russell M. Nelson, “A Coligação da Israel Dispersa”, A Liahona, novembro de 2006, p. 79.

Tad R. Callister, The Inevitable Apostasy and the Promised Restoration [A Inevitável Apostasia e a Restauração Prometida], pp. 305–311.

“Essa Grande Apostasia seguiu o padrão que encerrara cada dispensação anterior” (Russell M. Nelson, “A Coligação da Israel Dispersa”, p. 79).

Pregar Meu Evangelho: Guia para o Serviço Missionário, 2004, pp. 45–46.

Arnold K. Garr, “Preparing for the Restoration” [A Preparação para a Restauração], Ensign, junho 1999, p. 34.

Tad R. Callister, The Inevitable Apostasy and the Promised Restoration [A Inevitável Apostasia e a Restauração Prometida], pp. 323–327.

“Aqueles precursores de Joseph Smith, o vidente dos últimos dias sobre o qual foi profetizado há muito tempo (…), não tiveram acesso à plenitude do evangelho, mas seus esforços foram de importância vital para estabelecer o alicerce para ele” (Garr, “Preparing for the Restoration”, p. 34).

Joseph Smith—História 1

Dallin H. Oaks, “Apostasia e Restauração”, A Liahona, julho de 1995, p. 89.

L. Tom Perry, “A Mensagem da Restauração”, A Liahona, maio de 2007, p. 85.

“A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias possui muitas crenças em comum com outras igrejas cristãs” (Dallin H. Oaks, “Apostasia e Restauração”, p. 95).

Quentin L. Cook, “Restoring Morality and Religious Freedom” [Restaurar a Liberdade Moral e Religiosa], Ensign, setembro de 2012, p. 32.

Robert D. Hales, “Preservar o Arbítrio, Proteger a Liberdade Religiosa”, A Liahona, maio de 2015, p. 111.

“A fiel utilização de nosso arbítrio depende de termos liberdade religiosa” (Robert D. Hales, “Preservar o Arbítrio, Proteger a Liberdade Religiosa”, p. 112).

Russell M. Nelson, “Ensinai-nos Tolerância e Amor”, A Liahona, julho de 1994, p. 77.

Dallin H. Oaks, “O Equilíbrio entre Verdade e Tolerância”, A Liahona, fevereiro de 2013, p. 29.

“Nosso comprometimento com o Salvador nos leva a desprezar o pecado e seguir Seu mandamento de amar o próximo” (Russell M. Nelson, “Ensinai-nos Tolerância e Amor”, p. 71).

Spencer J. Palmer, “Buddhism” [Budismo], Ensign, junho de 1972, p. 66.

“O evangelho restaurado de Jesus Cristo ensina que Deus e o homem são seres com consciência e determinação próprias capazes de fazer e executar planos” (Palmer, “Buddhism”, p. 73).

Spencer J. Palmer, “Confucianism” [Confucionismo], Ensign, junho de 1971, p. 44.

“O propósito fundamental do evangelho de Jesus Cristo é regenerar e aperfeiçoar a alma humana, o que é amplamente alcançado por meio da obediência à lei moral” (Palmer, “Confucianism”, p. 52).

A. Burt Horsley, “Hinduism” [Hinduísmo], Ensign, fevereiro de 1971, p. 66.

“O que aceitamos como virtuoso, amável, de boa fama ou louvável pode muito bem ser aplicado em nossa vida de maneira prática e sincera” (Horsley, “Hinduism”, p. 75).

Ellis T. Rasmussen, “Judaism” [Judaísmo], Ensign, março de 1971, p. 40.

E. LV Richardson, “What Is a Jew?” [O que É um Judeu]. Ensign, maio de 1972, p. 12.

“A missão dos descendentes de Abraão por meio de Israel era (…) prestar testemunho do Deus vivo e verdadeiro para as nações do mundo e levar a bênção do conhecimento de Sua existência e de Seus convênios a todos” (Rasmussen, “Judaism”, p. 49).

A. Burt Horsley, “Roman Catholicism” [Catolicismo Romano], Ensign, abril de 1971, p. 44.

Francis E. George, “Catholics and Latter-day Saints: Partners in the (…)” [Católicos e Santos dos Últimos Dias: Parceiros em (…)], (fórum da Universidade Brigham Young, 23 de fevereiro 23 de 2010), speeches.byu.edu.

“O sacramento do santo matrimônio é considerado como uma aliança muito sagrada instituída pelo Salvador entre as pessoas que se casam” (Horsley, “Roman Catholicism”, p. 52).

Hugh Nibley, “Islam and Mormonism — a Comparison”, [O Islamismo e o Mormonismo — Uma Comparação], Ensign, março de 1972, p. 55.

James A. Toronto, “Uma Perspectiva SUD de Maomé”, A Liahona, junho de 2002, p. 30.

“Um ensinamento bem conhecido do islamismo é que ‘viemos de Deus e a Ele retornaremos’” (Nibley, Islam and Mormonism — a Comparison, p. 64).

Milton V. Backman Jr., “Eastern Orthodoxy” [Ortodoxia Oriental], Ensign, maio de 1971, p. 48.

“Por meio do batismo, os cristãos orientais preservam a doutrina de que os beneficiários são limpos de seus pecados pessoais e do pecado original e tornam-se membros do reino de Deus na Terra” (Backman, “Eastern Orthodoxy”, p. 51).

A. Burt Horsley, “Lutheranism” [Luteranismo], Ensign, outubro de 1971, p. 30.

“Além da justificação pela fé como primeiro princípio, tanto o luteranismo como o mormonismo ensinam a salvação pela graça por meio da Expiação de Jesus Cristo, a quem eles reconhecem como único cabeça da igreja” (Horsley, “Luteranismo”, p. 39).

Richard O. Cowan, “Reformed Protestantism” [Protestantismo Reformado], Ensign, fevereiro de 1972, p. 29.

“Os santos dos últimos dias concordam com a ênfase de Calvino no perdão por meio do sacrifício expiatório de Cristo e que a ordenança do batismo sem uma mudança interior é ineficaz, mas concordam que o batismo é uma exigência indiscutível para se entrar no reino do céu” (Cowan, “Reformed Protestantism”, p. 31).

Joe J. Christensen, “The Church of England” [A Igreja da Inglaterra], Ensign, setembro de 1971, p. 56.

“Pelo menos dois movimentos religiosos importantes cresceram fora da Igreja da Inglaterra. São os das Igrejas Metodista e Episcopal Protestante da América” (Christensen, “The Church of England”, p. 59).

James E. Faust, “The Odyssey to Happiness” [A Odisseia para a Felicidade], (serão da Universidade Brigham Young, 6 de janeiro de 1974), speeches.byu.edu.

“Os filósofos antigos como Aristóteles, Locke, Aquino e Mill declararam que a mais importante de todas as buscas humanas era a busca pela felicidade” (James E. Faust, “The Odyssey to Happiness”, p. 1).

R. Lanier Britsch, “Latter-day Saints and Eastern Religions: A Few Thoughts on Bridge Building” [Os Santos dos Últimos Dias e as Religiões Orientais: Algumas Reflexões Sobre Criar Pontes, New Era, outubro de 1975, p. 6.

“Se esperamos ter sucesso no trabalho missionário nas terras asiáticas, precisamos ter um entendimento maior de como as pessoas pensam e no que acreditam” (Britsch, “Latter-day Saints and Eastern Religions”, p. 6).

Jeffrey R. Holland, “Permanecer Unidos na Causa de Cristo”, A Liahona, agosto de 2012, p. 24.

Robert R. Millet, “What We Believe” [No Que Acreditamos], (Devocional da Universidade Brigham Young, 3 de fevereiro de 1998), speeches.byu.edu.

“Sem dúvida há uma maneira para que as pessoas de boa vontade que amam a Deus e que tomaram sobre si o nome de Cristo permaneçam unidas na causa de Cristo e lutem juntas contra as forças do pecado” (Jeffrey R. Holland, “Permanecer Unidos na Causa de Cristo”, p. 24).

Gordon B. Hinckley, “O Documento de Joseph Smith III e as Chaves do Reino”, A Liahona, agosto de 1981, p. 26.

Russell R. Rich, “Nineteenth-Century Break-offs” [Rompimentos do Século XIX], Ensign, setembro de 1979, p. 68.

Milton V. Backman Jr., “A Warning from Kirtland” [Uma Advertência de Kirtland], Ensign, abril de 1989, p. 26.

“Os preparativos para a Restauração levaram muitos anos para serem feitos, mas a Igreja mal tinha sido organizada quando as pessoas começaram a deixar suas igrejas e formar outras organizações. Há muitos motivos para tamanha dissidência, e a maioria dos motivos ainda são os mesmos que existem entre as pessoas que se afastam da Igreja hoje e formam outros grupos: obsessão por um ensinamento em vez de buscar uma visão equilibrada, discordância quanto a uma posição ou princípio da Igreja — especialmente quando uma mudança é feita — e desobediência aos líderes do sacerdócio e a sua autoridade” (Rich, “Nineteenth-Century Break-offs”, p. 68).

Herbert F. Murray, “Arab-Israeli Conflict” [Conflito Árabe-israelense], Ensign, janeiro de 1971, p. 21.

Ellis T. Rasmussen, “Religion in Israel Today” [A Religião em Israel Hoje], Ensign, maio de 1972, p. 58.

“Elias ainda pode plantar no coração dos filhos as promessas feitas aos pais, para que os corações dos filhos se voltem para seus pais e cumpram seu destino antes que a terra seja ferida com uma maldição.

Imposição política ou exigências e obrigações legais provavelmente não vão salvar a fé, promover conhecimento a respeito de Deus ou aumentar a confiança na esperança pelo Messias, mas há outras esperanças. A lei ainda sairá de Sião e de Jerusalém a palavra do Senhor” (Rasmussen, “Religion in Israel Today”, p. 64).

Alexander B. Morrison, “O Alvorecer de Um Novo Dia na África”, A Liahona, janeiro de 1988, p. 25.

Ver James O. Mason, “O Progresso do Reino na África,” A Liahona, janeiro 1995, p. 30.

E. Dale LeBaron, “Pioneers in East Africa” [Os Pioneiros na África Oriental], Ensign, outubro de 1994, p. 20.

“O crescimento da Igreja na África avança com propósito e constância conforme o plano inspirado” (ver James O. Mason, “O Progresso do Reino na África”, p. 30).

Richard K. Gardiner, “Britain and Europe in the Modern World” [Grã-Bretanha e Europa no Mundo Moderno], Ensign, setembro de 1971, p. 38.

“The Church in Europe” [A Igreja na Europa], Ensign, agosto de 1973, p. 16.

“A filiação à Igreja na Europa está crescendo novamente e muitas estacas e missões estão totalmente organizadas e apoiam todos os programas da Igreja com grande entusiasmo” (“The Church in Europe”, p. 17).

Glen L. Rudd, “Matthew Cowley’s Mission to New Zealand” [A Missão de Matthew Cowley na Nova Zelândia], Ensign, julho de 2015, p. 58.

Ver Eric B. Shumway, “Os Santos de Tonga: Um Legado de Fé”, A Liahona, agosto de 1991, p. 36.

Alton L. Wade, “Laie—a Destiny Prophesied” [Laie — Um Destino Profetizado], Ensign, julho de 1994, p. 68.

“A internacionalização contínua da Igreja depende de membros que entendam e respeitem a cultura e herança uns dos outros. Na cultura do evangelho, devemos ser como uma deliciosa salada de frutas, feita de diferentes partes, mas unidos em propósito” (Wade, “Laie—a Destiny Prophesied”, p. 70).

Ted E. Brewerton, “Uma Conversa sobre o Progresso da Igreja na América Central”, A Liahona, junho de 1993, p. 21.

Terrence L. Hansen, “The Church in Central America” [A Igreja na América Central], Ensign, setembro de 1972, p. 40.

“Central America: Saints in Six Nations Grow in the Gospel” [América Central: Santos de Seis Nações Crescem no Evangelho], Ensign, fevereiro de 1977, p. 24.

“Outros que são respeitados em suas comunidades servem como líderes da Igreja na América Central e seus exemplos ajudam muitas pessoas a se interessar pela Igreja” (“Central America: Saints in Six Nations Grow in the Gospel”, p. 26.

M. Russell Ballard, “O Reino Cresce na América do Sul”, A Liahona, julho de 1986, p. 8.

Néstor Curbelo, “Conversão e Mudança no Chile”, A Liahona, outubro de 2014, p. 29.

“Homens e mulheres dedicados estão liderando a Igreja em seus próprios países de maneira magnifica. É uma alegria ver a segunda e a terceira geração de membros vivendo dignamente para serem líderes na América do Sul” (M. Russell Ballard, “O Reino Cresce na América do Sul”, p. 10).

Dallin H. Oaks, “Broadcast to 170 Locations in the Philippines Area” [Transmissão para 170 Locais na Área das Filipinas] (transmissão de 1º de novembro de 2014), lds.org.ph.

In Sang Han, “Encounter: The Korean Mind and the Gospel” [Encontro: A Mente Coreana e o Evangelho], Ensign, agosto de 1975, p. 47.

R. Lanier Britsch, “From Bhutan to Wangts’ang: Taking the Gospel to Asia” [Do Butão a Wangts’ang: Levando o Evangelho para a Ásia], Ensign, junho de 1980, p. 7.

“O desafio está claro: ‘Ensinar todas as nações’ (Mateus 28:19). Este encargo, dado antigamente e reiterado pelos profetas vivos em nossos dias, exige que o evangelho seja levado ao mundo — para pessoas que nem mesmo estão familiarizadas com o cristianismo” (Britsch, “From Bhutan to Wangts’ang: Taking the Gospel to Asia”, p. 7).

Daniel 2:34–35, 44–45; Doutrina e Convênios 65:2.

Howard W. Hunter, “O Evangelho — Uma Fé Global”, A Liahona, janeiro de 1992, p. 20.

Dieter F. Uchtdorf, “A Igreja Mundial É Abençoada pela Voz dos Profetas”, A Liahona, novembro de 2002, p. 10.

“O mormonismo, assim chamado, é uma religião mundial, não só porque seus membros se encontram no mundo inteiro, mas principalmente por ter uma mensagem completa e abrangente, fundamentada na aceitação de toda a verdade, restaurada para atender às necessidades de toda a humanidade” (Howard W. Hunter, “O Evangelho — Uma Fé Global”, A Liahona, janeiro de 1992, p. 21).