O Evangelho Restaurado e a História do Cristianismo (Religião 390R)

1 Néfi 10:18; Alma 22:13; Moisés 5:58–59.

Robert L. Millet, “The Eternal Gospel”, Ensign, julho de 1996, p. 48.

O evangelho e o plano de redenção foram preparados desde a fundação do mundo e têm sido ensinados por todos os profetas de Deus desde Adão até nossos dias (ver 1 Néfi 10:18; Alma 22:13; Moisés 5:58–59).

“4. A Restauração”, Documento Principal de Domínio Doutrinário, 2018

M. Russell Ballard, “Aprender as lições do passado”, A Liahona, maio de 2009, p. 31.

“Em cada dispensação, o desejo amoroso que Deus tem de abençoar Seus filhos manifesta-se na miraculosa restauração do evangelho à Terra por meio de profetas vivos” (M. Russell Ballard, “Aprender as lições do passado”, p. 32).

Amós 8:11–12; 2 Néfi 28:1–14; 29:3–6.

James E. Talmage, Jesus, o Cristo, 1916, pp. 722–734 (“A longa noite da apostasia”).

Os profetas antigos profetizaram sobre um período de apostasia em que haveria fome de ouvir as palavras do Senhor (ver Amós 8:11–12).

Mateus 24:4–5, 9–11; Atos 20:29; 2 Tessalonicenses 2:1–3; 1 Timóteo 4:1–3; 2 Timóteo 3:1–9; 4:3–4.

Dallin H. Oaks, “Apostasia e Restauração”, A Liahona, julho de 1995, p. 89.

O Salvador e Seus apóstolos profetizaram sobre a grande apostasia.

2 Tessalonicenses 2:1–15; 1 Coríntios 11:18; Gálatas 1:6–7; 1 Timóteo 1:5–7; 2 Timóteo 1:15; 2 Pedro 2.

Neal A. Maxwell, “Desde o princípio”, A Liahona, janeiro de 1994, p. 19.

Os apóstolos do Salvador testemunharam o afastamento da verdade na Igreja primitiva e advertiram os santos a respeito da apostasia.

Mateus 5:10–12, 44; 24:9–13; João 6:66–69; Apocalipse 6:9–11.

História da Igreja na Plenitude dos Tempos — Manual do Aluno, 2ª ed., manual do Sistema Educacional da Igreja, 2003, pp. 3–6.

M. Russell Ballard, “A verdade restaurada”, A Liahona, janeiro de 1995, p. 71.

Tad R. Callister, The Inevitable Apostasy and the Promised Restoration, 2006, pp. 15–23.

Muitos dos primeiros santos cristãos e líderes da Igreja foram perseguidos e martirizados.

1 Timóteo 1:3–7; 6:4–10, 20; 2 Timóteo 4:3–4.

Jeffrey R. Holland, “Profetas, videntes e reveladores”, A Liahona, novembro de 2004, p. 6.

James E. Talmage, A Grande Apostasia, 1958, pp. 82–95 (“Causas da apostasia — Causas internas”).

Tad R. Callister, The Inevitable Apostasy and the Promised Restoration, pp. 24–49.

“O alicerce de apóstolos e profetas da Igreja seria para abençoar em todos os momentos, mas especialmente em momentos de adversidade ou perigo, momentos em que poderíamos nos sentir como crianças confusas ou desorientadas, e talvez um pouco temerosas, momentos em que a mão enganosa dos homens ou a malícia do demônio tentaria perturbar ou enganar-nos” (Jeffrey R. Holland, “Profetas, videntes e reveladores”, p. 7).

M. Russell Ballard, “O milagre da Bíblia Sagrada”, A Liahona, maio de 2007, p. 80.

Lenet H. Ler, “How the Bible Came to Be, Part 2: The Word Is Preserved”, Ensign, fevereiro de 1982, p. 32.

“Cremos sincera e plenamente no Senhor Jesus Cristo e em Sua palavra revelada por meio da Bíblia Sagrada” (M. Russell Ballard, “O milagre da Bíblia Sagrada”, p. 82).

1 Néfi 13:20–29; 2 Néfi 28:1–15; Mórmon 8:27–41.

Dallin H. Oaks, “Apostasia e Restauração”, A Liahona, julho de 1995, p. 89.

Muitas verdades claras e preciosas foram perdidas durante a apostasia, fazendo com que muitos dos filhos do Pai Celestial tropeçassem (ver 1 Néfi 13:29).

Thomas S. Monson, “The Way Home”, Ensign, maio de 1975, p. 15.

Boyd K. Packer, “Línguas repartidas como que de fogo”, A Liahona, julho de 2000, p. 7.

Thomas S. Monson, “Liderados por pioneiros espirituais”, A Liahona, agosto de 2006, p. 3.

“Os reformadores foram pioneiros, abrindo trilhas no deserto em uma busca desesperada por aqueles pontos de referência perdidos que eles achavam que conduziriam a humanidade de volta à verdade que Jesus ensinara” (Thomas S. Monson, “Liderados por pioneiros espirituais”, pp. 4–5).

Pregar Meu Evangelho: Guia para o Serviço Missionário, 2018, pp. 35, 45.

Boyd K. Packer, “O estandarte da verdade foi erguido”, A Liahona, novembro de 2003, p. 24.

Arnold K. Garr, “Preparing for the Restoration”, Ensign, junho de 1999, p. 34.

“Aqueles precursores de Joseph Smith, o vidente dos últimos dias sobre o qual foi profetizado há muito tempo (…), não tiveram acesso à plenitude do evangelho, mas seus esforços foram de importância vital para estabelecer o alicerce para ele” (Garr, “Preparing for the Restoration”, p. 34).

D. Todd Christofferson, “A bênção das escrituras”, A Liahona, maio de 2010, p. 32.

Lenet H. Ler, “How the Bible Came to Be, Part 5: Glimmers of Light in Darkness”, Ensign, junho de 1982, p. 38.

Lenet H. Ler, “How the Bible Came to Be, Part 6: No Price Too Great”, Ensign, julho de 1982, p. 42.

William Tyndale não foi o primeiro nem o último dos que se sacrificaram em muitos países e em muitos idiomas, mesmo até a morte, para trazer a palavra de Deus para fora da obscuridade. Temos com ele uma grande dívida de gratidão” (D. Todd Christofferson, “A bênção das escrituras”, p. 32).

Lenet H. Ler, “How the Bible Came to Be, Part 7: The Sweet and Ripened Fruit”, Ensign, agosto de 1982, p. 48.

Lenet H. Ler, “How the Bible Came to Be, Part 8: The Power of the Word”, Ensign, setembro de 1982, p. 64.

Robert J. Matthews, “A Bible! A Bible!”, Ensign, janeiro de 1987, p. 22.

“Examinemos um dos acontecimentos decisivos que fez surgir a Bíblia em inglês — um dos instrumentos mais importantes que ajudaram a levar a efeito a Restauração do evangelho” (Matthews, “A Bible! A Bible!”, p. 24).

1 Néfi 13:10–19; 2 Néfi 1:5–9; 3:1–5; Éter 2:7–12; 13:1–12.

Jeffrey R. Holland, “A Promised Land”, Ensign, junho de 1976, p. 22.

L. Tom Perry, “God’s Hand in the Founding of America”, New Era, julho de 1976, p. 44.

A mão do Senhor guiou o descobrimento da América para que a Restauração do evangelho pudesse ocorrer.

História da Igreja na Plenitude dos Tempos — Manual do Aluno, pp. 9–12, 22.

James E. Faust, “A Restauração de todas as coisas”, A Liahona, maio de 2006, p. 61.

David F. Boone, “Prepared for the Restoration”, Ensign, dezembro de 1984, p. 17.

“Antes da Restauração, os céus estiveram fechados por séculos. Porém, com apóstolos e profetas na Terra mais uma vez, os céus se abriram de novo com visões e revelações” (James E. Faust, “A Restauração de todas as coisas”, p. 68).

Efésios 2:19–21; 4:11–14.

Richard G. Scott, “A verdade restaurada”, A Liahona, novembro de 2005, p. 78.

“Nosso Pai benevolente veio de Suas vastas criações a esta Terra a fim de esclarecer a verdade, dispersar as intensas nuvens de escuridão espiritual, revelar Sua verdadeira identidade, restaurar a plenitude da verdade e proporcionar a única forma real de se obter orientação espiritual segura” (Richard G. Scott, “A verdade restaurada”, p. 80).

2 Néfi 3.

História da Igreja na Plenitude dos Tempos — Manual do Aluno, pp. 15–27.

Tad R. Callister, “Joseph Smith — O profeta da Restauração”, A Liahona, novembro de 2009, p. 35.

Joseph Smith foi preordenado e escolhido por Deus para ser o profeta da Restauração.

Joseph Smith—História 1:5–26.

História da Igreja na Plenitude dos Tempos — Manual do Aluno, pp. 29–36.

James E. Faust, “A magnífica visão em Palmyra”, A Liahona, julho de 1984, p. 123.

Gordon B. Hinckley, “O alicerce maravilhoso de nossa fé”, A Liahona, novembro de 2002, p. 78.

“Deus seja louvado pela maravilha de haver concedido o testemunho, a autoridade e a doutrina relativos à Igreja restaurada de Jesus Cristo” (Gordon B. Hinckley, “O alicerce maravilhoso de nossa fé”, p. 81).

Joseph Smith—História 1:27–54.

História da Igreja na Plenitude dos Tempos — Manual do Aluno, pp. 37–51.

Presidentes da Igreja, Manual do Aluno, manual do Sistema Educacional da Igreja, 2013, p. 7.

“O enorme trabalho de trazer à luz o Livro de Mórmon foi predito pelos antigos profetas. (…) Uma obra desse porte exigia cuidadosa preparação” (História da Igreja na Plenitude dos Tempos — Manual do Aluno, p. 41).

Isaías 29:11–12; Joseph Smith—História 1:55–67.

Ezra Taft Benson, “O Livro de Mórmon — Pedra angular de nossa religião”, A Liahona, janeiro de 1987, p. 3.

Neal A. Maxwell, “By the Gift and Power of God”, Ensign, janeiro de 1997, p. 36.

Jeffrey R. Holland, “Segurança para a alma”, A Liahona, novembro de 2009, p. 88.

“O Livro de Mórmon é a pedra angular de nossa religião em três aspectos: É a pedra fundamental de nosso testemunho de Cristo; a pedra fundamental de nossa doutrina; é a pedra angular do testemunho” (Ezra Taft Benson, “O Livro de Mórmon — Pedra angular de nossa religião”, p. 4).

Doutrina e Convênios 1; 20.

Gordon B. Hinckley, “As quatro pedras angulares da fé”, A Liahona, fevereiro de 2004, p. 3.

Donald Q. Cannon, Larry E. Dahl e John W. Welch, “The Restoration of Major Doctrines through Joseph Smith: The Godhead, Mankind, and the Creation”, Ensign, janeiro de 1989, p. 27.

“Temos pedras angulares essenciais sobre as quais esta grande Igreja dos últimos dias foi assentada pelo Senhor” (Gordon B. Hinckley, “As quatro pedras angulares da fé”, p. 4).

Joseph Smith—História 1:68–72; Doutrina e Convênios 110.

Gordon B. Hinckley, “O quórum da Primeira Presidência”, A Liahona, dezembro de 2005, p. 36.

Boyd K. Packer, “Os Doze”, A Liahona, maio de 2008, p. 83.

Dallin H. Oaks, “As chaves e a autoridade do sacerdócio”, A Liahona, maio de 2014, p. 49.

“A função do presidente da Igreja e do Quórum da Primeira Presidência em sua responsabilidade por toda a Igreja no mundo inteiro está claramente determinada nessas revelações registradas em Doutrina e Convênios” (Gordon B. Hinckley, “O Quórum da Primeira Presidência”, p. 36).

1 Néfi 13:35–42.

Gordon B. Hinckley, “O Pai, o Filho e o Espírito Santo”, A Liahona, março de 1998, p. 3.

A Primeira Presidência (1909), “The Origin of Man”, Ensign, fevereiro de 2002, p. 26.

“Estes últimos registros (…) confirmarão a verdade dos primeiros, que são dos doze apóstolos do Cordeiro, e divulgarão as coisas claras e preciosas que deles foram suprimidas” (1 Néfi 13:40).

Doutrina e Convênios 128:1–25; 131; 132:3–25.

D. Todd Christofferson, “A redenção dos mortos e o testemunho de Jesus”, A Liahona, janeiro de 2001, p. 10.

David A. Bednar, “O casamento é essencial ao plano eterno de Deus”, A Liahona, junho de 2006, p. 50.

“A Família: Proclamação ao Mundo”, A Liahona, maio de 2017, p. 145.

“A proclamação sobre a família nos ajuda a compreender que o casamento celestial proporciona maiores possibilidades para a felicidade do que qualquer outro relacionamento” (Russell M. Nelson, “Casamento celestial”, A Liahona, novembro de 2008, p. 93).

Doutrina e Convênios 135.

Neal A. Maxwell, “Meu servo Joseph”, A Liahona, julho de 1992, p. 39.

Gordon B. Hinckley, “Uma época de gratidão”, A Liahona, dezembro de 1997, p. 3.

Hughes B. Brown, “O perfil de um profeta”, A Liahona, junho de 2006, p. 10.

“[O profeta Joseph Smith] foi o instrumento nas mãos do Todo-Poderoso. Ele foi o servo que, agindo sob a direção do Senhor Jesus Cristo, realizou esta grande obra dos últimos dias” (Gordon B. Hinckley, “Uma época de gratidão”, p. 4).

Daniel 2:34–35, 44–45; Doutrina e Convênios 65:2.

Gordon B. Hinckley, “Na mais gloriosa das épocas”, A Liahona, janeiro de 2000, p. 87.

Russell M. Nelson, “A coligação da Israel dispersa”, A Liahona, novembro de 2006, p. 79.

Henry B. Eyring, “A Igreja verdadeira e viva”, A Liahona, maio de 2008, p. 20.

“Esta é a Igreja verdadeira, a única Igreja verdadeira, porque nela estão as chaves do sacerdócio” (Henry B. Eyring, “A Igreja verdadeira e viva”, p. 20).