Conferência Geral
Hossana ao Deus Altíssimo
Conferência geral de abril de 2023


Hossana ao Deus Altíssimo

A entrada triunfal de Jesus Cristo em Jerusalém e os eventos da semana que se seguiram, exemplificam a doutrina que podemos aplicar na nossa vida, hoje.

Hoje, neste Domingo de Ramos, como já foi dito, unimo-nos aos cristãos do mundo inteiro para honrar Jesus Cristo. Há quase dois mil anos, o Domingo de Ramos marcou o início da última semana do ministério mortal de Jesus Cristo. Foi a semana mais importante da história da humanidade.

O que começou com a proclamação de Jesus como o Messias prometido, na Sua entrada triunfal em Jerusalém, terminou com a Sua Crucificação e Ressurreição.1 Por desígnio divino, o Seu sacrifício expiatório encerrou o Seu ministério mortal, tornando possível vivermos com o nosso Pai Celestial por toda a eternidade.

As escrituras dizem-nos que a semana começou com aglomerações junto às portas da cidade para ver “Jesus, o profeta de Nazaré da Galileia”.2 Eles “tomaram ramos de palmeiras, e saíram-lhe ao encontro, e clamavam: Hossana! Bendito o Rei de Israel que vem em nome do Senhor”.3

Este relato bíblico tão antigo lembra-me duma designação da Igreja, em Takoradi, Gana. Extraordinariamente, estive lá no Domingo de Ramos.

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A congregação em Takoradi, Gana

Fui para dividir a Estaca Takoradi Gana e criar a Estaca Mpintsin Gana. Hoje, há mais de cem mil membros da Igreja no Gana.4 (Damos as boas-vindas a Ga Mantse, a Sua Majestade o Rei Nii Tackie Teiko Tsuru II, de Accra, no Gana, que está connosco hoje.) Ao reunir-me com esses Santos, senti o seu profundo amor e devoção pelo Senhor. Expressei o meu grande amor por eles e que o Presidente da Igreja os amava. Referi-me às palavras do Salvador registadas por João: “Que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei”.5 Eles consideraram-na a “conferência eu amo-te”.6

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O Elder Rasband a cumprimentar os membros em Takoradi, Gana

Ao olhar para as fileiras da capela onde estavam aqueles queridos irmãos e irmãs e as suas famílias, pude ver nos seus rostos o brilho do testemunho e da fé em Jesus Cristo. Senti o desejo que tinham de fazer parte da abrangente Igreja de Jesus Cristo. E, quando o coro cantou, cantaram como anjos.

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O coro em Takoradi, Gana
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O Elder Rasband com membros no Gana

Tal como no primeiro Domingo de Ramos, estes eram os discípulos de Jesus Cristo que se reuniram para prestar-Lhe homenagem, assim como aqueles nas portas de Jerusalém que, com ramos de palmeiras nas mãos, exclamaram: “Hossana (…); bendito o que vem em nome do Senhor”.7

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A acenar com folhas de palmeira, no Gana

Até os paroquianos duma igreja próxima estavam a homenagear o Domingo de Ramos. Enquanto falava do púlpito, notei pela janela que caminhavam alegremente pela rua a acenar com ramos de palmeiras nas mãos, muito parecidos com os desta fotografia. Foi uma visão que nunca esquecerei — todos nós, naquele dia, a adorar o Rei dos reis.

O Presidente Russell M. Nelson admoestou-nos a tornar o Domingo de Ramos verdadeiramente “sagrado (…) ao nos lembrarmos não só dos ramos de palmeiras que homenagearam a entrada de Cristo em Jerusalém, mas lembrando-nos das palmas das Suas mãos”. Em seguida, o Presidente Nelson referiu que, segundo Isaías, o Salvador prometeu que “não [se esqueceria] de [nós]”, com as seguintes palavras: “Eis que em ambas as palmas das minhas mãos te tenho gravado”.8

O Senhor sabe, por experiência própria, que a mortalidade é difícil. As Suas feridas lembram-nos que Ele “desceu abaixo de todas [as coisas]”9 para que nos pudesse socorrer quando sofremos e ser o nosso exemplo de “persevera [no] teu caminho”,10 no caminho Dele, “pois Deus estará [connosco] para todo o sempre”.11

O Domingo de Ramos não foi apenas um evento, mais uma página da história com data, hora e local. A entrada triunfal de Jesus Cristo em Jerusalém e os eventos da semana que se seguiram, exemplificam a doutrina que podemos aplicar na nossa vida, hoje.

Vejamos algumas das doutrinas eternas que se entrelaçam ao longo do Seu ministério, que terminou em Jerusalém.

Primeiro, a profecia. Por exemplo, o profeta Zacarias, do Velho Testamento, profetizou sobre a entrada triunfal de Jesus Cristo em Jerusalém, descrevendo até que Ele viria montado num jumento.12 Jesus predisse a Sua Ressurreição ao preparar-se para entrar na cidade, dizendo:

“Eis que subimos a Jerusalém, e o Filho do Homem será entregue aos principais dos sacerdotes, e aos escribas, e condená-lo-ão à morte.

E o entregarão aos gentios para que dele escarneçam, e o açoitem, e o crucifiquem; e ao terceiro dia ressuscitará”.13

Segundo, a companhia do Espírito Santo. Joseph Smith ensinou: “Ninguém pode saber que Jesus é o Senhor, senão pelo Espírito Santo”.14 O Salvador prometeu aos Seus discípulos,15 na Última Ceia,16 no cenáculo:17 “Não vos deixarei órfãos”.18 Eles não estariam sós para levar avante as verdades do evangelho, mas teriam o dom consumado do Espírito Santo para guiá-los. “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou”, prometeu Ele, “não vo-la dou como o mundo a dá”.19 Com o dom do Espírito Santo, temos esta mesma certeza: que “[podemos] ter sempre [connosco] o seu Espírito”20 e “pelo poder do Espírito Santo [podemos] saber a verdade de todas as coisas”.21

Terceiro, o discipulado. Antes de mais nada, o verdadeiro discipulado é: compromisso infalível, obediência às leis eternas e amor a Deus. Em nada duvida. A multidão que prestava tributo com ramos de palmeiras saudava-O como sendo o Messias. E era exatamente isso que Ele era. Eles foram atraídos a Ele, aos Seus milagres e aos Seus ensinamentos. Mas a adulação de muitos não durou muito. Alguns que a princípio tinham clamado: “Hossana”,22 depressa viraram e gritaram: “Crucifica-o”.23

Quarto, a Expiação de Jesus Cristo.24 Nos Seus últimos dias, após o Domingo de Ramos, Ele realizou a extraordinária Expiação, desde a agonia do Getsémani até ao escárnio do julgamento, a tortura na cruz e o sepultamento numa tumba emprestada. Mas, não ficou por aí. Com a majestade do Seu chamado de Redentor de todos os filhos do Pai Celestial, três dias mais tarde, Ele saiu daquele túmulo, ressuscitado25 tal como tinha profetizado.

Será que somos continuamente gratos pela incomparável Expiação de Jesus Cristo? Será que sentimos o poder purificador da Expiação, neste preciso momento? Esta é a razão pela qual Jesus Cristo, o Autor e Consumador da nossa salvação, foi a Jerusalém para nos salvar a todos. Será que estas palavras em Alma vos soam familiares: “Se haveis experimentado uma mudança no coração, se haveis sentido o desejo de cantar o cântico do amor que redime, eu perguntaria: Podeis agora sentir isso?”26 Posso dizer, verdadeiramente, que o coro em Takoradi, naquele Domingo de Ramos, cantou “o cântico do amor que redime”.

Naquela última semana fatídica do Seu ministério mortal, Jesus Cristo contou a parábola das dez virgens.27 Ele estava a ensinar sobre o Seu regresso aos que estiverem preparados para recebê-Lo, não com ramos de palmeiras nas mãos, mas com a luz do evangelho dentro deles. Ele usou a imagem de lamparinas com a chama acesa, com óleo extra para alimentar a chama, como uma descrição duma disposição de viver os Seus caminhos, abraçar as Suas verdades e partilhar a Sua luz.

Já conhecem a história. As dez virgens representam os membros da Igreja e o noivo representa Jesus Cristo.

As dez virgens pegaram nas suas lamparinas e “saíram ao encontro do noivo”.28 Cinco eram prudentes, estavam preparadas com óleo nas suas lamparinas e tinham algum de sobra, e cinco eram insensatas, com lamparinas apagadas e sem óleo de reserva. Quando se ouviu o clamor: “Aí vem o noivo, saí-lhe ao encontro”,29 as cinco que eram “prudentes e [tinham] recebido a verdade e tomado o Santo Espírito por seu guia”30 estavam prontas para o “seu rei e seu legislador”,31 para que a “sua glória [estivesse] sobre [elas]”.32 As outras cinco tentavam freneticamente encontrar óleo. Mas era tarde demais. A procissão prosseguiu sem elas. Quando bateram e imploraram para entrar, o Senhor respondeu: “Não vos conheço”.33

Como é que nos sentiríamos se Ele nos dissesse: “Não vos conheço!”

Nós, como as dez virgens, temos lamparinas; mas será que temos óleo? Receio que haja alguns que estão apenas a sobreviver com um fino batel de óleo, estando demasiado ocupados com as pressões do mundo para se prepararem adequadamente. O óleo vem de acreditar e agir de acordo com a profecia e as palavras dos profetas vivos, do Presidente Nelson em particular, dos seus conselheiros e dos Doze Apóstolos. O óleo enche a nossa alma quando ouvimos e sentimos o Espírito Santo e agimos de acordo com essa orientação divina. O óleo é derramado no nosso coração quando as nossas escolhas mostram que amamos o Senhor e amamos o que Ele ama. O óleo vem do arrependimento e de buscar a cura da Expiação de Jesus Cristo.

Se estiverem à procura de algo para colocar naquilo que alguns chamam “lista de coisas para fazer antes de morrer”, escolham isto: encher a lamparina com óleo na forma de água viva de Jesus Cristo,34 que é uma representação da Sua vida e ensinamentos. Em contraste, colocar um visto numa viagem a um lugar distante ou num evento espetacular, nunca deixará a vossa alma plena ou satisfeita como se consegue ao viver a doutrina ensinada por Jesus Cristo. Eu mencionei exemplos anteriormente: abracem a profecia e os ensinamentos proféticos, ajam de acordo com os sussurros do Espírito Santo, tornem-se verdadeiros discípulos e busquem o poder de cura da Expiação do nosso Senhor. Esta lista de coisas para fazer antes de morrer vai levar-vos a um lugar aonde querem ir — de volta ao vosso Pai Celestial.

Aquele Domingo de Ramos, em Takoradi, foi uma experiência muito especial para mim porque a partilhei com uma fiel congregação de irmãos e irmãs. Assim tem sido em continentes e ilhas por este mundo fora. O meu coração e a minha alma, tal como os vossos, anseiam por clamar: “Hossana ao Deus Altíssimo”.35

Embora não estejamos, hoje, às portas de Jerusalém com ramos de palmeiras nas mãos, chegará o tempo em que, tal como profetizado em Apocalipse, “uma grande multidão, a qual ninguém podia contar, de todas as nações, e tribos, e povos, e línguas, [vai estar] diante do trono, e perante o Cordeiro, trajando vestes brancas e com palmas nas suas mãos”.36

Deixo-vos a minha bênção, como Apóstolo de Jesus Cristo, para que se esforcem diligentemente para viver em retidão e estar entre aqueles que, com as palmas nas suas mãos, irão anunciar o Filho de Deus, o grande Redentor de todos nós. Em nome de Jesus Cristo. Amém.

Notas

  1. Os quatro Evangelhos — Mateus 21-28; Marcos 11-16; Lucas 19-24; e João 12-21 — descrevem os últimos dias do ministério de Jesus Cristo na mortalidade, que foi divinamente designado para disponibilizar as bênçãos da salvação e exaltação a todos os filhos de Deus. Por vezes, os autores diferem no que incluem, mas não nos ensinamentos e ações do Salvador.

  2. Ver Mateus 21:10-11.

  3. João 12:13.

  4. Pelos registos estatísticos, existem 102.592 membros no Gana.

  5. Ver João 15:12.

  6. Todas as vezes que falava com os membros, eles diziam-me: “Elder Rasband, nosso querido apóstolo, eu amo-te”. Estas pessoas estão tão cheias do Espírito e do amor de Deus que partilham esse amor facilmente.

  7. Mateus 21:9.

  8. Ver Russell M. Nelson, “A Paz e a Esperança da Páscoa” (vídeo), abr. de 2021, ChurchofJesusChrist.org/media, Isaías 49:16.

  9. Doutrina e Convénios 122:8. Em dezembro de 1838, o Profeta Joseph e uma mão cheia de outros líderes da Igreja foram presos injustamente, na Cadeia de Liberty. As condições eram terríveis. Depois de meses em circunstâncias miseráveis, ele escreveu aos membros, em março de 1839, inclusive as orações que nas quais pedia ao Senhor que tivesse compaixão da sua situação e a dos “santos que sofriam”. Ele também partilhou a resposta do Senhor a essas orações, conforme registado em Doutrina e Convénios 121-23.

  10. Doutrina e Convénios 122:9. O incentivo do Senhor a Joseph Smith, na Cadeia de Liberty, trouxe-lhe consolo e compreensão espiritual de que a adversidade e as provações podem fortalecer-nos, ensinar paciência e fomentar o autodomínio. O Senhor chamou-o para “perseverar [no seu] caminho”, que era o caminho do Senhor, suportando tratamento injusto como “o Filho do Homem [que] desceu abaixo de todas elas. És tu maior do que ele?” (Doutrina e Convénios 122:8).

  11. Doutrina e Convénios 122:9. A promessa de que Deus “estará contigo” é uma promessa segura para aqueles que se agarram à sua fé e confiam no Senhor.

  12. Ver Zacarias 9:9.

  13. Mateus 20:18-19. James E. Talmage escreve em Jesus, o Cristo: “É (…) [um facto] espantoso que os Doze não [tivessem] compreendido o que Ele queria dizer. (…) Para eles, havia alguma pavorosa incongruência, uma inconsistência terrível, uma inexplicável contradição nas palavras [do] seu amado Mestre. Sabiam ser Ele o Cristo, o Filho do Deus vivente, e como poderia tal pessoa ser posta em sujeição, e ser morta?” ([1916], p. 502–3).

  14. Joseph Smith fez esta declaração às Irmãs da Sociedade de Socorro de Nauvoo, numa sexta-feira, 28 de abril de 1842, conforme citado em “História de Joseph Smith”, Deseret News, 5 de set. de 1855, p. 218. Referindo-se ao décimo segundo capítulo de 1 Coríntios, esclareceu o terceiro versículo: “Ninguém pode dizer que Jesus é o Senhor, senão pelo Espírito Santo”, revendo-o para dizer: “Ninguém pode saber que Jesus é o Senhor, senão pelo Espírito Santo”. (Ver The First Fifty Years of Relief Society: Key Documents in Latter-day Saint Women’s History [2016], 2.2, churchhistorianspress.org.)

  15. Jesus partilhou a Última Ceia com os Seus discípulos (ver Marcos 14:12-18). Os Doze incluíam Pedro, André, Tiago, João, Mateus, Filipe, Tomé, Bartolomeu, Tiago (filho de Alfeu), Judas Iscariotes, Judas (irmão de Tiago) e Simão (ver Lucas 6:13-16).

  16. Jesus instituiu o sacramento com os Seus discípulos na Última Ceia (ver Mateus 26:26-29; Marcos 14:22-25; Lucas 22:19-20).

  17. O dia/noite específico em que Jesus instituiu o sacramento no “Cenáculo”, é na verdade, contestado por causa de aparentes discrepâncias entre Mateus, Marcos, Lucas e João. Mateus, Marcos e Lucas sugerem que a Última Ceia ocorreu no “primeiro dia da festa dos pães ázimos”, ou a refeição da Páscoa (ver Mateus 26:17; Marcos 14:12; Lucas 22:1, 7). João, no entanto, sugere que Jesus foi preso antes da refeição da Páscoa (ver João 18:28), o que significa que a Última Ceia teria ocorrido um dia antes da refeição da Páscoa. Os materiais curriculares da Igreja e os estudos dos Santos dos Últimos Dias parecem concordar que Jesus celebrou a Última Ceia com os Seus discípulos no cenáculo, na noite antes de ser crucificado. Os cristãos que celebram a Semana Santa reconhecem a quinta-feira como o dia da Última Ceia, a sexta-feira como o dia da Crucificação e o domingo como o dia da Ressurreição, de acordo com o calendário gregoriano.

  18. João 14:18.

  19. João 14:27.

  20. Doutrina e Convénios 20:77.

  21. Moróni 10:5.

  22. O Guia para o Estudo das Escrituras explica que hossana significa “salva-nos”. A palavra é tirada de Salmos 118:25. “Na Festa dos Tabernáculos (…) o povo cantava as palavras do Salmo 118 e agitava ramos de palmeira. [Daí que] na entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, as multidões bradavam ‘Hossana’” (GEE, “Hossana”). Ver Mateus 21:9, 15; Marcos 11:9-10; João 12:13.

  23. Marcos 15:14; Lucas 23:21.

  24. A peça central do plano de salvação do nosso Pai Celestial era uma expiação infinita que garantiria a imortalidade a todos os Seus filhos e a exaltação àqueles que fossem dignos de receber essa bênção. Quando o Pai disse: “Quem enviarei?” Jesus Cristo deu um passo à frente: “Eis-me aqui; envia-me a mim” (Abraão 3:27). O Presidente Russell M. Nelson ensinou: “A missão [de Jesus Cristo] foi a Expiação. Essa missão era exclusivamente Sua. Nascido de mãe mortal e Pai imortal, Ele era o único que poderia voluntariamente dar a vida e depois retomá-la (ver João 10:14-18). As gloriosas consequências [da] Sua Expiação são infinitas e eternas. Ele desfez o aguilhão da morte e tornou temporária a dor da sepultura (ver 1 Coríntios 15:54-55). [A] Sua responsabilidade pela Expiação era conhecida desde antes da Criação e da Queda. Não apenas ela proporcionaria a ressurreição e a imortalidade [a] toda a humanidade, como também nos permitiria ser perdoados [dos] nossos pecados, sob as condições por Ele estabelecidas. Assim, [a] Sua Expiação abriu o caminho pelo qual podemos unir-nos a Ele com [a] nossa família para toda a eternidade” (“A Missão e o Ministério de Jesus Cristo”, Liahona, abr. de 2013, p. 20).

  25. A ressurreição consiste em reunir o corpo e o espírito num estado imortal, tornando-os inseparáveis e sem estarem amarrados às doenças da mortalidade ou à morte (ver Alma 11:45; 40:23).

  26. Alma 5:26; ver também Alma 5:14.

  27. A parábola das dez virgens encontra-se em Mateus 25:1-12; Doutrina e Convénios 45:56-59. Os capítulos adjacentes a Mateus 25 sugerem que Jesus ensinou esta parábola durante a Sua última semana, depois de entrar em Jerusalém em Mateus 21 e pouco antes da Última Ceia e ser preso em Mateus 26. Para além da parábola das dez virgens contada na Sua última semana, Jesus contou a parábola da figueira (ver Mateus 21:17-21; 24:32-33), a parábola dos dois filhos (ver Mateus 21:28-32) e a parábola dos lavradores maus (ver Mateus 21:33-46).

  28. Mateus 25:1.

  29. Mateus 25:6.

  30. Doutrina e Convénios 45:57.

  31. Doutrina e Convénios 45:59.

  32. Doutrina e Convénios 45:59.

  33. Mateus 25:12. No Sermão da Montanha, o Senhor refere-se àqueles que presumem ter “feito muitas maravilhas”, dizendo, conforme sugerido no relato das cinco virgens insensatas: “Nunca vos conheci” (ver Mateus 7:22-23).

  34. “Assim como a água é essencial para a manutenção da vida física, o Salvador e os Seus ensinamentos (água viva) são essenciais para a vida eterna” (ver Guia para o Estudo das Escrituras, “Águas Vivas”, ChurchofJesusChrist.org); ver também Isaías 12:3; Jeremias 2:13; João 4:6-15; 7:37; 1 Néfi 11:25; Doutrina e Convénios 10:66; 63:23).

  35. 3 Néfi 4:32.

  36. Apocalipse 7:9.